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Cavalos Crioulos

Cabanha santa-cruzense vence Bocal de Ouro

Fabinho e Balisa III já estão classificados para o Freio de Ouro na próxima Expointer | Foto: Felipe Ulbrich/Divulgação/GS

A égua Balisa III do Itapororó, da cabanha Quaraci, de Santa Cruz do Sul, foi a campeã, entre as fêmeas, da prova do Bocal de Ouro, uma das mais importantes disputas da raça de cavalos crioulos no País. O evento ocorreu em Esteio e classificou Balisa III e seu ginete, o santa-cruzense Fabinho Teixeira, para o Freio de Ouro, marcado para a Expointer, que deve ocorrer até o fim do mês de setembro.

Robert Jones, um dos proprietários da cabanha, conta que o título é importante conquista para a Cabanha Quaraci. “O Bocal de Ouro é uma prova que valoriza a raça crioula, e isso eleva como um todo o nome da nossa região, na construção de tradição com cavalos crioulos”, frisou. Jones conta que a cabanha foi iniciada em parceria com sua esposa, Rosalie Negrine Jones, há 15 anos. “Ela (Rosalie) é a grande responsável. Foi dela o ponto de partida para a criação da cabanha”, ressaltou.

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Balisa III e Fabinho Teixeira atuam junto há um ano, e haviam terminado a primeira fase da disputa, de quatro dias, no Parque de Exposições Assis Brasil, na 7ª posição. Terceira melhor colocada na categoria Melhor Fêmea na Morfologia, na Expointer 2017, a égua mostrou que também é competente na aptidão funcional. “A morfologia, que diz respeito à beleza, dá 30% da nota; os outros 70% vêm da aptidão funcional. Ela é uma égua excepcional”, explicou Jones.

A vencedora do Bocal de Ouro não é santa-cruzense nata. Nasceu em cabanha já extinta, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Porém, ao sair vitoriosa da disputa, eleva o nome da Cabanha Quaraci e a criação de cavalos crioulos na região. “Esta vitória classifica ela como finalista para o Freio de Ouro, que deve ocorrer na próxima Expointer, colocando nossa região na rota da criação de cavalos crioulos”, complementou Jones.

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