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Coronavírus

Entenda as possíveis mudanças com a adoção da bandeira amarela

Os prefeitos que integram a Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) decidiram, em assembleia na última sexta-feira, 18, propor novas regras para a região no âmbito do modelo de distanciamento controlado. Após acompanhar a evolução dos indicadores durante 20 semanas, uma análise técnica constatou condições favoráveis para a adoção dos protocolos da bandeira amarela. A proposta será encaminhada para análise pela Secretaria de Articulação e Apoio aos Municípios e, se for aprovada, passa a vigorar após 48 horas.

A gestão compartilhada do modelo de distanciamento entre regiões e governo do Estado foi aprovada em 10 de agosto, após longas discussões entre a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e o Executivo estadual. A cogestão dá autonomia às regiões para definir protocolos próprios para seus municípios, mas as regras não podem ser menos rígidas que as da bandeira imediatamente anterior. No caso do Vale do Rio Pardo, que está na cor laranja, seria possível adotar as regras da bandeira amarela.

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Se a proposta da Amvarp for homologada, as novas determinações entram em vigor 48 horas após o encaminhamento, com flexibilizações em alguns setores da economia regional, como comércio, indústria e serviços (veja no quadro). As mudanças mais importantes são na lotação máxima de trabalhadores e clientes nos restaurantes, hotéis e no comércio de veículos.

Na indústria, a capacidade total também aumenta, com a permissão de que retorne ao máximo. É importante destacar que, mesmo com o plano regional aprovado, os municípios ainda devem alterar seus decretos e podem definir regras diferentes entre si.

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O que pode mudar

– Restaurantes e lancherias: lotação passa de 50% para 75% do total
– Hoteis e pousadas: capacidade é aumentada de 50% para 60% do total
– Concessionárias e revendas de veículos: passam de 50% para 75% do total de trabalhadores
– Oficinas de manutenção e reparação automotiva: passam de 50% para 75% do total de trabalhadores
– Indústria: não tem restrições, pode operar com capacidade máxima.

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