Projeto protocolado pelo deputado Adão Pretto (PT), que proíbe a pulverização de lavouras por aeronaves e propõe regulamentação na atividade feita por drones no Rio Grande do Sul, tramita na Assembleia Legislativa.
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O documento cita pesquisas que tratam dos efeitos dos produtos à saúde e, também, refere os casos de deriva – que é o espalhamento de produtos para plantações vizinhas pelo vento, como um dos motivos para a proibição da prática aérea.
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O texto está na comissão de Constituição e Justiça da AL. Tendo parecer favorável, segue para a comissão da Agricultura, e depois, ainda vai a plenário. No Ceará, um projeto semelhante foi mantido após a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidir pela constitucionalidade da lei que proibiu a prática no Estado.
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