Egresso dos cursos de Nutrição e Biologia da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Joel Henrique Ellwanger, foi reconhecido como um dos pesquisadores mais influentes do mundo considerando toda a carreira e um dos mais influentes considerando o ano de 2024, segundo a lista da Universidade de Stanford, dos Estados Unidos. Nascido em Candelária, trabalha atualmente como pesquisador no Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), local em que também dá aulas sobre o tema, biologia celular e ecologia. Também realiza atividades científicas no Instituto Sanger, em Cambridge, na Inglaterra.
Joel sempre quis ser cientista, desde criança. Completou a primeira graduação em Nutrição na Unisc em 2010. No entanto, ele percebeu que o seu interesse na área científica era muito mais amplo. Por isso, decidiu cursar Ciências Biológicas, também na Universidade, até a entrega do diploma em 2015. Durante os anos na Unisc, vários professores foram essenciais para a formação pessoal e incentivaram Joel, de diferentes formas, a buscar uma carreira como pesquisador. “Na nutrição, destaco Daniel Prá e Silvia Franke. Na biologia, os professores Alexandre Rieger, Deivis de Campos, Andreas Köhler, Marisa Putzke e Andréia Köche, foram fundamentais na minha formação como biólogo.”
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Nos quase cinco anos em que trabalhou como técnico do Laboratório de Histologia e Patologia da Unisc, o professor Juarez Schmidt, hoje já falecido, e as ex-colegas de laboratório, Clara Charlier e Michele Kellermann, foram figuras fundamentais para que ele aprendesse muito sobre biologia celular, histologia e patologia, conhecimentos que usa até hoje na pesquisa. “A Unisc também me proporcionou momentos icônicos para minha formação como cientista, com destaque para a viagem científica ao Pantanal, os seminários de iniciação científica e as várias possibilidades de estágios e monitorias em diferentes laboratórios.”
Em relação ao destaque internacional recebido, Joel destaca a capacidade dos pesquisadores brasileiros em produzir pesquisas de grande impacto e relevância para a sociedade. Acredita que através de uma estrutura científica madura e da formação de ótimos profissionais é possível aumentar a visibilidade do país na esfera acadêmica. “A pesquisa exige muita dedicação, persistência e trabalho duro. Reconhecimentos como esse dão ânimo e incentivo para continuar trabalhando com ciência”, finaliza.
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