Faltam apenas algumas horas para o grupo Menos é Mais subir ao palco da Arena de Shows da 40ª Oktoberfest. Na noite deste sábado, 25, o grupo de pagode brasiliense fundado em 2016 pelos amigos Duzão, Gustavo Góes, Paulinho Félix e Ramon Alvarenga promete agitar o público. Com um DNA musical autêntico e um repertório que inclui regravações e músicas autorais, os artistas se tornaram um fenômeno digital e musical. A partir das 23 horas (com abertura dos portões às 21 horas), o aquecimento fica por conta do cantor John Endres, de Santa Cruz do Sul. Após, sobe ao palco a dupla sertaneja Israel & Rodolffo. Na sequência o grupo Menos é Mais fecha a noite com o pagode contemporâneo que o projetou nacionalmente.

No setlist desta noite estarão hits como “Coração Partido”, “P do Pecado” e “Lapada Dela”. Menos é Mais também é o grupo de pagode mais ouvido no Brasil, com mais de 7 milhões de ouvintes mensais no Spotify, superando marcas históricas no gênero. Já o canal no YouTube soma milhões de inscritos e bilhões de visualizações no total. Às vésperas da apresentação em Santa Cruz neste sábado, o grupo falou com exclusividade à redação do Portal Gaz.

ENTREVISTA – Menos é Mais, grupo de pagode brasiliense

1. Gazeta – É a segunda vez que o grupo vem a Santa Cruz, a primeira em uma Oktoberfest. O show é considerado o mais procurado pelo público. Qual a expectativa? Duzão: A expectativa está lá em cima! A primeira vez que viemos foi incrível, a galera de Santa Cruz nos recebeu com muita energia, então agora queremos retribuir isso com um show ainda mais especial. É sempre bom voltar para onde nos sentimos em casa.
2. O grupo usa muito das plataformas digitais para divulgação e se tornou um fenômeno musical e digital. Vocês acreditam que isso faz parte do futuro da música? Goes: Total. O Menos é Mais explodiu na pandemia, quando geral estava em casa buscando uma forma de se conectar com outras pessoas. A internet foi essa ponte. Acreditamos muito nessa conexão que começou nas redes e hoje se expandiu pro mundo físico, nos palcos, com a galera cantando junto. É o melhor dos dois mundos.
3. O grupo é considerado a nova cara do pagode brasileiro. Como o gênero tem se reinventado no Brasil? Duzão: O pagode está sempre se renovando porque ele é muito vivo. Cada geração traz sua própria pegada, mas sem perder a essência. Misturamos o que cresceu ouvindo com o que está rolando hoje, e isso mantém o estilo forte e atual.
4. O grupo é conhecido pelo resgate aos anos 90, pelo pagode raiz e pelas rodas de samba. Vocês acreditam que essa fórmula foi um diferencial para o sucesso? Goes: Sem dúvida! Sempre tivemos muito respeito por essa época. Os anos 90 foram a base de tudo o que fizemos hoje. Trazer isso de volta, com a nossa identidade, foi uma forma de homenagear quem veio antes e apresentar essa história para a galera mais nova.

Ingressos – Informações sobre venda, setores e valores de ingressos para o show estão disponíveis no site oficial da 40ª Oktoberfest, em www.oktober.com.br/shows.