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Expedição Os Caminhos do Tabaco: decisão que deu resultados

Foto: Alencar da Rosa

Arriel Lüdtke passou a se dedicar ao tabaco e investiu em inovação na propriedade

A vida prega peças, apresenta desafios e oportunidades. Abraçá-los ou afastar-se deles é opção que cabe a cada um. Arriel Lüdtke é um exemplo de que montar no cavalo encilhado, como diz a máxima popular gaúcha, pode ser uma boa alternativa.

Seu irmão, Eduardo, trabalhava em uma fumageira e observou a oportunidade de passar a ser produtor de tabaco, em um projeto que teria como foco a inovação e utilização de maquinário. Convidado a encarar essa possibilidade, Arriel aceitou e largou a vida na área de venda de implementos para se dedicar a uma propriedade com 420 mil pés da variedade Burley.

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O tipo tem secagem diferenciada em relação ao tabaco mais comum na região, o Virgínia, sendo pendurado para ação do tempo. Na propriedade onde Arriel trabalha com a esposa Patrícia, em São Pedro do Sul, são 40 estruturas divididas entre as próximas à lavoura, o que facilita para o momento da colheita, evitando o custo com deslocamento, e o restante bem perto da residência da família, onde são feitos o destale e o enfardamento.

A proposta da empresa, com o fornecimento de todo o suporte e equipamentos, previa a quitação oito anos. Hoje, ele se aproximando da conquista desse objetivo, comprovando que a decisão foi tomada de forma acertada. Isso ocorre, entende Arriel, porque a propriedade é conduzida como uma empresa. “Toda propriedade rural é uma empresa. Temos que aproveitar o que é bom, também, além da porteira”, indica.

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Uma família unida pela dedicação ao tabaco

Em Rio Pardinho, o casal Leandro Pedro dos Santos e Daniela consegue, de forma unida, levar a propriedade e reduzir a necessidade de contratação de mão de obra, o que é um grande desafio para os produtores.

Ambos plantam, colhem e executam todo o processo, além de tomar decisões como a de comprar uma estufa de carga contínua e as placas de captação de energia solar, que fizeram o custo com eletricidade deixar de existir. Instaladas em março, as estruturas já mostraram resultados positivos, mesmo com a baixa intensidade do sol em decorrência dos fenômenos climáticos.

Leandro e Daniela estão no processo de enfardamento desta safra em Rio Pardinho | Foto: Alencar da Rosa

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