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NO ESTADO

Exportações de tabaco tem aumento de 16,7% em relação ao ano passado

Tabaco é destaque no agronegócio gaúcho | Fotos: SindiTabaco/Banco de Imagens

Entre janeiro e maio de 2023, as exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 8,5 bilhões, uma alta de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado e o maior valor para o período na série histórica, iniciada em 1997. O tabaco foi o segundo produto mais vendido, rendendo US$ 790,94 milhões. O valor é 16,7% maior em relação ao mesmo período em 2022.

A soma de todas as vendas do Estado representa 6,2% do total comercializado ao exterior pelo Brasil, número que o coloca na sexta colocação entre os maiores exportadores do país, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Paraná. O agronegócio se destaca na cartela de produtos mais comercializados, com oito dos dez produtos mais exportados.

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No topo da lista, os cereais foram os produtos mais vendidos no período, com embarques de US$ 916,24 milhões, uma queda de 5,5% em relação ao mesmo período de 2022, o que representa 10,8% do total. Além do tabaco, o farelo de soja (US$ 712,10 milhões; +14,1% em relação aos cinco primeiros meses de 2022), a soja em grão (US$ 695,11 milhões; +42,5%) e a carne de frango (US$ 575,20 milhões; -2,0%) completam a lista dos cinco produtos mais comercializados.

Entre os produtos não diretamente ligados ao agronegócio, o destaque entre janeiro e maio de 2023 foi para os calçados (US$ 264,22 milhões; -5,7%) e para partes e acessórios de veículos automotivos (US$ 252,07 milhões; +36,0%).

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Destinos das exportações

Os produtos do Rio Grande do Sul chegaram a 182 países entre janeiro e maio, com destaque para a China (15,5% do total), seguida pela União Europeia (13,4%), pelos Estados Unidos (10,2%), pela Argentina (6,0%) e pela Indonésia (3,8%). Em valores absolutos, o gigante asiático foi o destino que mais avançou em compras (+US$ 160,80 milhões), puxado pelas vendas de soja em grão, carne suína, tabaco não manufaturado e carne de frango.

Com vendas totais de US$ 146,87 milhões, alta de 478,9%, Bangladesh registrou a maior alta percentual no comércio com o Estado, com destaque para o óleo de soja, o trigo e a soja em grão.

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Entre as maiores baixas, a União Europeia teve queda de US$ 213,62 milhões no comércio com o Rio Grande do Sul, redução de 15,8% puxada pelas vendas menores de farelo de soja, tabaco não manufaturado, polietileno e celulose. Marrocos, com redução de 80,6% por conta do comércio de trigo, e Chile (-25,2%), que comprou menos produtos da indústria automotiva, foram outras baixas significativas no ranking do período.

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