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Segurança alimentar

Famílias em vulnerabilidade social da região recebem cestas básicas

Foto: John Kaercher Machado

Representantes de municípios vieram a Santa Cruz do Sul para retirada dos alimentos

A sede da Cooperativa Regional de Alimentos Santa Cruz (Coopersanta) foi o ponto de partida de mais de 1,6 mil cestas básicas que serão distribuídas a famílias em situação de insegurança alimentar de nove municípios das regiões dos vales do Rio Pardo, Taquari e Centro-Serra. Durante toda essa quinta-feira, 25, representantes das prefeituras que se inscreveram por meio do edital publicado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes) em janeiro se deslocaram até Santa Cruz do Sul para fazer a retirada dos produtos.

Por meio do Departamento de Segurança Alimentar e Combate à Fome (DSA), a Sedes deu início à ação para garantir a segurança alimentar de famílias em vulnerabilidade social de municípios que decretaram situação de emergência por causa de eventos climáticos. Os beneficiados são Arvorezinha, Roca Sales, Arroio do Meio, Boqueirão do Leão, Colinas, Encantado, Estrela Velha e Ibarama. Após a coleta, a responsabilidade pela distribuição e assinatura dos termos de recebimento é dos municípios.

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De acordo com o diretor da Coopersanta, Cássio Baptista, os alimentos oferecidos são procedentes da agricultura familiar do Rio Grande do Sul e coube à cooperativa fazer a separação e montagem das cestas básicas. Ele lembra que, em 2023, houve iniciativa semelhante, mas os produtos foram adquiridos de grandes fornecedores. “Neste ano, por meio da Associação da Rede de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Rio Grande do Sul (RedeCoop/RS), foi realizada uma mobilização para que o Estado usasse esse recurso em alimentos da agricultura familiar”, observa. Essa seria uma forma de contribuir com o fortalecimento do setor.

A Sedes aceitou a proposta e destinou uma verba de R$ 20 milhões. “A Coopersanta, por ser a
representante da RedeCoop aqui em Santa Cruz e região, conseguiu captar uma parte desse recurso.” Entre os produtos que compõem os kits encontram-se arroz orgânico, feijão, leite em pó, farinha de milho, café, açúcar mascavo e macarrão, todos eles produzidos por pequenos produtores gaúchos e/ou agroindústrias.

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Baptista voltou a enfatizar a importância das cooperativas para esse processo e como elas podem contribuir para impulsionar as vendas da agricultura familiar e também a distribuição de alimentos e renda. “Dessa forma, com um único recurso, nós conseguimos ajudar tanto os pequenos produtores, comprando a produção deles, quanto as famílias em situação de vulnerabilidade.”

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