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Gilberto Braga, autor de novelas, morre aos 75 anos

Braga faleceu em decorrência de infecção generalizada

Gilberto Braga, autor de novelas famosas como Dancin’ Days (1978), Vale Tudo (1988) e Paraíso Tropical (2008), morreu nesta terça-feira, 26, no Rio de Janeiro, aos 75 anos. Ele foi vítima de uma infecção generalizada, decorrente de uma perfuração no esôfago, e estava internado havia dias no hospital Copa Star, em Copacabana.

Braga completaria 76 anos na segunda-feira, 1. Ele era casado com o decorador Edgar Moura Brasil havia 41 anos – a união foi formalizada em 2014.

Formado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), Braga foi crítico de teatro e cinema antes de trabalhar como autor. Ele ingressou na TV Globo em 1972, quando escreveu um Caso Verdade. A primeira novela de sua autoria é de 1974. Com a sequência de sucessos, tornou-se um dos principais autores de novelas do país. Por conta de Paraíso Tropical, foi agraciado com o prêmio internacional Emmy.

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Em 1974, escreveu a novela Corrida do Ouro em coautoria com Lauro César Muniz. Essa foi uma das três parcerias da dupla, sendo as outras duas Carinhoso e Escalada.

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Uma das características marcantes da teledramaturgia de Gilberto Braga foi a predileção por adaptações de obras clássicas. Entre suas principais obras nesse filão, estão as adaptações dos romances Helena, de Machado de Assis, e Senhora, de José de Alencar, além, é claro, de Escrava Isaura, sucesso de 1976 inspirada no livro de Bernardo Guimarães. A novela se tornou uma das mais bem-sucedidas da teledramaturgia nacional.

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Ainda na década de 1970, Gilberto Braga entrou no principal momento de sua carreira. Dancin’ Days, de 1978, marcou sua estreia no horário nobre e seu rompimento com as adaptações de obras clássicas da literatura. Curiosamente, Dancin’ Days percorreu o caminho oposto: nos anos 1980, a novela foi adaptada para um livro de uma coleção da editora Globo.

Vários famosos lamentaram a morte de Gilberto Braga nas redes sociais. “Em 1984, graças a você falamos de racismo em horário nobre”, disse a atriz Zezé Motta.

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