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Rio Grande do Sul

Governador assina decreto que cria a Rede Estadual de Proteção à População LGBTQIA+

“O poder público precisa agir e combater as diversas formas de violência”, disse Ranolfo | Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

Na data alusiva ao Dia Internacional da Luta LGBTQIA+, nesta terça-feira, 17, o governador Ranolfo Vieira Júnior participou, da solenidade de abertura do 1º Encontro Estadual Dialogando a Cidadania LGBTQIA+, promovido pela Secretaria da Igualdade, Cidadania, Direitos Humanos e Assistência Social, por meio da Coordenadoria de Diversidade Sexual. O evento ocorre ao longo do dia no auditório do Centro Administrativo do Estado, em Porto Alegre.

Durante o evento, foi assinado o decreto que cria a Rede Estadual de Proteção à População LGBTQIA+ no âmbito do Rio Grande do Sul. De acordo com o texto do decreto, a rede atuará na elaboração e na execução de políticas públicas e de apoio e proteção dessa população, no que diz respeito ao atendimento, à institucionalização e normatização, à defesa e responsabilização, à promoção de direitos e à prevenção.

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“O preconceito contra a população LGBTQIA+ é amplo em suas ocorrências, estabelecendo um fio subjetivo e perverso que conecta diversos aspectos da vida das pessoas atingidas. Afeta trabalho, saúde, lazer, educação e família, por exemplo, e cria um ciclo de exclusão que começa no lar e se alastra para os mais diversos ambientes. É por isso que o poder público precisa agir e combater as diversas formas de violência. O governo do Estado já promove uma série de ações voltadas para essa população, mas precisamos fazer mais”, destacou o governador, após a assinatura do decreto.

O seminário é dividido em quatro eixos: assistência social, saúde, segurança e avanços nas políticas de promoção dos direitos LGBTQIA+. “Vivemos em uma cultura que continua sendo estruturalmente homofóbica, sexista, racista e muitos outros nomes que significam rejeição e discriminação à diversidade. Um país que permite e estimula, até no discurso de algumas lideranças, a violência e a perseguição aos homossexuais e, de forma mais violenta ainda, aos transsexuais”, disse Márcia de la Torre, secretária da Igualdade, Cidadania, Direitos Humanos e Assistência Social.

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Seminário é realizado ao longo desta terça no auditório do Centro Administrativo do Estado, na capital | Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

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