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PROCESSO DE CORREÇÃO

Impasse sobre divisa de Linha Seival com Venâncio Aires deve ser resolvido até fim do ano

Foto: Bruno Pedry/Banco de Imagens

Linha Seival

O impasse territorial entre Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, na localidade de Linha Seival, deve ser resolvido até o final deste ano. Essa é a expectativa do secretário municipal de Planejamento e Mobilidade Urbana, Vanir Ramos de Azevedo, que destacou que o trabalho técnico e de campo envolvendo a comunidade foi concluído.

“Estamos na fase de análise teórica. Depois, o processo precisa passar pelos poderes Legislativo, Executivo e Estadual, e, por fim, pela Assembleia Legislativa. Mas vamos resolver a questão de Seival ainda neste ano”, afirmou o secretário de Santa Cruz durante entrevista à Rádio Gazeta FM 107,9, na manhã desta sexta-feira, 18.

LEIA MAIS: Linha Seival: uma comunidade em busca de sua identidade

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Em abril deste ano, a Prefeitura de Santa Cruz nomeou a Comissão Especial Linha Seival, encarregada de conduzir o processo de correção da divisa com o município de Venâncio Aires. O grupo realizou estudos e coletou dados desde o trecho que vai da ponte sobre o Arroio Castelhano – ligação entre Monte Alverne e Venâncio – até a entrada da Linha Seival, na altura da rodovia RSC-287, onde estaria situada a divisa.

Para que o acordo seja efetivado, tanto Santa Cruz quanto Venâncio Aires precisam aprovar as alterações. Em seguida, o projeto com os novos limites deverá ser encaminhado às duas câmaras de vereadores. Só após essa etapa é que a proposta de ajuste será enviada à Assembleia Legislativa, que é o órgão responsável por aprovar, em última instância, as mudanças territoriais.

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Definição feita em 1944

Até a definição do limite de todos os municípios gaúchos, feita pelo governo do Estado em 1944, o local constaria como parte de Santa Cruz, mas depois foi incluído no território de Venâncio. Em 2023, a Prefeitura de Santa Cruz iniciou um trabalho de verificação sobre quais seriam os verdadeiros limites.

A situação afeta diretamente cerca de 500 pessoas, que enfrentam a falta de investimentos em infraestrutura, como a tão esperada pavimentação da via após o Rio Taquari-Mirim.

Ouça a entrevista na íntegra

Colaboraram Carina Weber e Marcio Souza

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