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testagem

Instalação de estação meteorológica na área de plantação é exemplo de inovação

Foto: Alencar da Rosa

Émerson Woiciechovski realiza a testagem de variedades de plantas, aplicação de adubo e eliminação de pragas

A ideia de inovação passou a fazer parte do cotidiano de empresas, que observam a necessidade da implementação de equipamentos e otimização do processo, reduzindo custos e conseguindo maior qualidade e produtividade. Na cadeia produtiva do tabaco, isso não é diferente.

A partir de uma ideia, a equipe faz o desenvolvimento. O lugar adequado para a nova etapa, a prototipização, é a propriedade rural. É nesse momento que são acionados agricultores como o casal Émerson Gabriel Woiciechovski e Camila. Eles dividem a estrutura com os sogros de Émerson, Cláudio Woiciechowski e Janete, e fazem todo o controle para observar os resultados.

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A propriedade na localidade São Pedro, em Itaiópolis, Planalto Norte de Santa Catarina, tem 23 hectares. Cinco deles são destinados para a cultura do tabaco. No acesso já podem ser percebidas pequenas placas, que indicam qual o teste está sendo feito. “Entre as pesquisas realizadas estão as dos projetos varietais. Nenhum novo produto vai a campo antes de dez anos de teste. Alguns já estão se encaminhando para o último ano”, explica Émerson.

Bem-sucedido

Um dos exemplos bem-sucedidos dos testes feitos na propriedade dos Woiciechovski é a instalação de estação meteorológica na área de plantação. Mais do que permitir a observação climática, com a previsão e contabilização da chuva, o equipamento permite a captação, com câmera espectral de situações, como o andamento da fotossíntese, a evapotranspiração, a perda de água na planta.

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Outra prática de inovação que tem apresentado resultado positivo é o plantio permanente, que não mexe com o terreno, apenas corta o talo após a colheita. Em seguida, semeia centeio e forma palhada para plantar. Émerson explica que está sendo cogitada a repetição em cinco vezes, com a observância da condição do solo.

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