A arbitragem tornou-se protagonista no Gre-Nal 444 de sábado na Arena, com placar de 1 a 1, que manteve no Inter à frente do Grêmio na classificação do Gauchão. Rafael Klein marcou pênalti para o Grêmio por toque no braço de Wanderson após cobrança de falta. Braithwaite converteu e abriu o placar. O auxiliar colorado Roberto Ribas foi expulso por ter falado ao árbitro ‘tá de sacanagem’, conforme a súmula, o que provocou a saída de Roger Machado da casamata, por determinação do regulamento.
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Para Roger, o árbitro “escolheu fazer as vezes da casa”. O vice de futebol José Olavo Bisol deixou no ar supostas posturas dos gremistas e de parte da imprensa. “Parte da imprensa fez juízo de valor e achincalhou a interpretação do VAR que aqui no Rio Grande do Sul era aplicada uma forma diferente do que ocorria com a CBF. Manifestações após o condicionamento vieram ainda de dirigentes para dar efeito a este jogo truncado, sem critério que chama atenção. Adotamos uma postura para não acirrar o clássico, mas travaremos o debate. Foi um prejuízo enorme”, declarou.
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Por parte do Grêmio, o vice de futebol Alexandre Rossato reclamou de uma série de cartões recebidos ao longo do Gauchão e rebateu a questão do VAR. “Em relação ao VAR, ele tem que valer para todo mundo. Até então o Inter foi beneficiado pela própria atuação do VAR em várias rodadas. Chegar aqui agora e reclamar por isso, numa situação que foi muito pênalti. O cara quase fez uma defesa da bola. Eu não tenho muito o que reclamar”, disse.
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