Conte sobre a sua entrada no esporte, como atleta, dirigente e apoiador do esporte, onde tudo começou.
Minha família sempre gostou de esporte. Tanto que nos anos 70 fui presidente do Esporte Clube Progresso, em Pelotas, assim como meu irmão Sidnei, que ocupou esse cargo por vários mandatos. Como jogador amador no período que residi em Porto Alegre, joguei de goleiro no Grêmio e no Esportivo Wallig, time de futsal. Também jogava futebol praiano. Depois, comecei a me envolver com meu filho Cristiano Canêz quando acompanhava e incentivava ele nas escolinhas de futebol.
Fale sobre sua chegada em Santa Cruz do Sul, o apoio ao futsal, seus amigos, conquistas e alegrias.
Cheguei em Santa Cruz do Sul em 1989. Nesse período, assisti a jogos da Copa Regional de Futsal, no Colégio São Luís, onde conheci meu amigo Sidnei Camargo, que admirava muito o futsal. Ele me convidou para participar do Clube Ginástica como vice-diretor de futebol, junto com o Sidnei e o JF Vighi. Quando o Ginástica encerrou o futsal, eu, o Sidnei e o Marcos Rosatto formamos um time para participar da Copa Regional e nos tornamos campeões invictos por quatro anos consecutivos. Tínhamos jogadores de Porto Alegre e Santa Cruz, como Sabão e Pantera. Na época, a LKC Transportes agenciava a Rápido Transpaulo, então a equipe se chamava Transpaulo/Mônica, devido à Sorveteria da Mônica.
Como empresário bem-sucedido, o senhor continua apoiando o esporte no município. Por quê?
Atualmente, meu envolvimento é diferente. A LKC Transportes tem por valor o envolvimento social e isso inclui o incentivo ao esporte, apoiando várias escolinhas de futebol. É uma forma de trazer as crianças para um ambiente saudável e, quem sabe, torná-las profissionais. Incentivamos ainda o Projeto Borguezito no meio tradicionalista e várias campanhas sociais. Na cidade, patrocinamos a dupla Ave-Cruz.
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