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CULTURA

Jovens instrumentistas da região participam de encontro em Santa Cruz

Foto: Inor Assmann

Evento trouxe a Santa Cruz instrumentistas de comunidades evangélicas

Dezenas de músicos de diferentes municípios da região se reuniram nesse domingo, 28, em Santa Cruz do Sul no 12º Encontro de Jovens Instrumentistas. O evento foi realizado na Comunidade Evangélica Apóstolo Paulo, no Bairro Ana Nery, e reuniu dezenas de crianças e adolescentes que integram orquestras e grupos musicais das comunidades evangélicas de Santa Cruz do Sul, Monte Alverne, Rio Pardinho, Sinimbu, Vale do Sol e Boqueirão do Leão.

Interpretando diferentes canções religiosas e clássicos da música mundial, como Hallelujah, de Leonard Cohen, estavam crianças, adolescentes e adultos empunhando flautas, saxofones, baterias, teclados e outros instrumentos. Conforme a organizadora Doraci Panke, o encontro com esse número de participantes foi planejado por vários anos e atrasou em razão da pandemia de Covid-19. Agora, contudo, foi possível realizá-lo e a participação de tantos músicos jovens é motivo de comemoração.

Doraci, uma das organizadoras do evento | Foto: Inor Assmann

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Doraci é esposa de Ingo Panke, professor de música desde 2008 e responsável pelo projeto na Comunidade Evangélica Apóstolo Paulo. Segundo ela, o evento é de grande importância para que os jovens sintam que fazer música não se resume a pequenos conjuntos. “Em grande número podemos fazer coisas melhores. Além disso, a comunhão e a confraternização se mostram valiosas.” Ela destaca ainda o apoio fundamental das famílias para que as crianças comecem a praticar algum instrumento e persistam ao longo dos anos.

Conta ainda que Ingo é muito exigente com seus alunos. Ele foi integrante da banda do Exército e por 20 anos foi responsável pelas bandas municipais de Sinimbu e Vale do Sol. “Ele não quer somente que aprendam a tocar, mas também saibam as notas e entendam todo o processo para que estejam preparados para qualquer desafio posterior.”

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Ingo garante que, mesmo depois de uma vida inteira dedicada à música, o prazer de ensinar permanece e a grande recompensa é poder ver os jovens crescendo dentro da música, como instrumentistas e como pessoas. “Começam com 6 ou 7 anos e logo estão com 18 anos, formando-se adultos e músicos profissionais. Eu preciso até me segurar para não me emocionar quando vejo isso.”

Ingo dedica a vida à música e foi o regente | Foto: Inor Assmann

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