Os jurados acolheram a tese do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) e condenaram, nesta quinta-feira, 23, o réu Leandro Boldrini. O pai de Bernardo foi sentenciado à pena de 31 anos e oito meses de prisão por homicídio quadruplamente qualificado (motivo torpe, motivo fútil, emprego de veneno e dissimulação) e falsidade ideológica.
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O julgamento começou na segunda-feira, 20, no Fórum de Três Passos, tendo como representantes do MPRS os promotores de Justiça Lúcia Helena de Lima Callegari e Miguel Germano Podanosche.
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