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TRIBUNA

Marcio Souza: “Os prefeitos do Vale do Rio Pardo passaram a tomar iniciativas que reforçam a força política regional”

Foto: Rodrigo Nascimento

A pouco mais de um ano da eleição para a Presidência da República, Senado, Câmara dos Deputados, governo do Estado e Assembleia Legislativa, os prefeitos do Vale do Rio Pardo passaram a tomar iniciativas que reforçam a força política regional. Eles têm promovido reuniões para tratar de assuntos pertinentes aos municípios e que dependem, muitas vezes, da ação de gestores em Porto Alegre ou Brasília. Um foi o encontro de quarta-feira, durante a 15ª Feira da Produção, em Vera Cruz. Trataram sobre a defesa da securitização da dívida dos produtores gaúchos e, ao final da assembleia, assinaram documento a ser encaminhado ao presidente Lula e ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. É claro que se configura mais um grupo dizendo que esse mecanismo é fundamental para o desenvolvimento produtivo do Brasil, mas mostra que a região não ficará esperando sentada. São 373 mil eleitores, o que representa uma importante fatia dos votos gaúchos – pode significar a eleição ou a derrota de um candidato, portanto, é sempre bom ficar atento às demandas dos prefeitos.

Dinheiro a rodo em Brasília

Aqueles que têm portas abertas em gabinetes de deputados e senadores, em Brasília, devem aproveitar o momento. O governo federal abriu o cofre e acionou a máquina de despejar dinheiro no Congresso. A explicação é a necessidade de que parlamentares não derrubem a intenção de aumentar a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A tendência é que esse intento do Planalto não seja levado adiante, mesmo com a liberação de muitas emendas.

A sede própria em debate

A última sessão da Câmara de Santa Cruz teve debate sobre o momento para construção da sede própria do Legislativo. O vereador Eduardo Wartchow (Novo) levantou a questão, ao analisar o projeto para contratação de engenheiro civil pela Casa. Reforçou que o Município enfrenta dificuldades financeiras, com déficit orçamentário de dezenas de milhões. Retornando da licença matrimonial, a presidente Nicole Weber Covatti (Podemos) defendeu a obra e garantiu que não é o momento para barrar, pois representaria prejuízo, em razão de tudo o que já foi empenhado em recursos e tempo.

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Sobre o horário

O assunto “horário das sessões do Legislativo” tinha se esgotado, desde o teste realizado em maio, com início às 18 horas. Na segunda, Andrei Barboza (PDT) destacou que às 15 horas as pessoas não conseguem acompanhar presencialmente.

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