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Moisés Damé: entre bandas e conjuntos e a carreira solo

Moisés Damé: entre bandas e conjuntos e a carreira solo

Moisés Damé, aos 37 anos, em carreira solo e com a Dale Baile

O santa-cruzense Moisés dos Santos Schmidt cresceu em ambiente marcado por melodias. É filho do músico Geraldo Schmidt, cujo nome artístico agregou a banda que fundou: Geraldo Buenacho. Foi acompanhando as atividades do conjunto Os Buenachos que o pequeno Moisés cresceu. Com 3 anos já estava ao lado do pai no palco, de tal modo que o contato com grandes públicos tornou-se algo muito natural para ele. Assim, a música acabaria por se tornar também para ele profissão e vocação.

E hoje, aos 37 anos, já cumpre uma carreira solo, e junto a outras formações, com o nome artístico de Moisés Damé. Toda essa história começou em 18 de março de 1986 (dentro de alguns dias completa 38 anos), quando Moisés nasceu, filho de Geraldo e de Jovilde, que hoje mora em Santa Catarina. Por parte de mãe, tem o irmão Jason, e por parte de pai a mana Marinei.

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Enquanto crescia, já acompanhando o pai nas andanças dos Buenachos, iniciou os estudos primários na escola Duque de Caxias. Os ensinos Fundamental e Médio acabou por cursar dividindo-se entre temporadas em Santa Cruz, onde ainda frequentou as escolas Santa Cruz e Polivalente, e em Balneário Camboriú, lá na companhia da mãe. Até uma carreira no futebol chegou a ensaiar, primeiro nas categorias de base do Avenida e depois no Camboriuense.

Por volta dos 15 anos, quando já estava no Ensino Médio e já aprenderam a tocar instrumentos (violão e contrabaixo), ele e dois amigos da localidade de Cerro Alegre, de onde os Schmidt eram oriundos, fundaram a banda Os Meninos do Baile. Durante a semana atuava em uma função na Prefeitura, à noite estudava (havia ingressado no curso de Educação Física na Unisc) e nos finais de semana cumpriam agenda de shows. Com essa experiência, em 2005 o pai o convidou a se integrar aos Buenachos, e assim assumiu o vocal na banda, com pleno êxito. Ficou com eles até 2012.

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Antes disso, no entanto, já havia dado início a um outro projeto: uma dupla sertaneja, com o nome de Moisés e Luiz Henrique, sendo que era o nome artístico de um colega de Buenachos, Henrique Frare. Emplacaram uma carreira de muito sucesso e circularam por todo o Sul do Brasil, chegando ao Sudeste. Quando Frari saiu, para se dedicar a outros projetos em sua terra natal, Pantano Grande, Moisés convidou outro amigo, Elivelton Garcia, a darem continuidade à dupla sertaneja. Novamente foram plenamente bem-sucedidos, a ponto de terem se apresentado no famoso Rodeio de Barretos, em São Paulo.

Permaneceram com apresentações até o fim de 2017. E então Moisés achou que era chegada a hora de empreender carreira solo: para tanto, escolheu o nome artístico Damé, inspirado no sobrenome, pouco comum, de conhecidos seus de Encruzilhada do Sul. E a escolha foi repleta de êxito, a tal ponto que hoje é amplamente conhecido como Moisés Damé. E essa incursão individual lhe rendeu o troféu Destaque em Cultura, em 2018. Por esse tempo, até chegou a fazer retorno, por meio ano, como vocalista de Os Buenachos.

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E também por essa época uniu-se a Camila Ellwanger, natural de Candelária, com quem tem o filho Caetano, de 4 anos. Quando a carreira solo ia de vento em popa, veio a pandemia. E, nela, lançou-se em mais um projeto: virar comunicador. Passou a apresentar o programa “Bailão da 101”, na Rádio Gazeta FM 101,7, o que fez por meio ano. E só deixou essa experiência porque as atividades sociais e musicais estavam sendo retomadas, e ficara inviável conciliar os dois compromissos.

Já no pós-pandemia, ingressou como vocalista na banda Flor da Serra, com sede em Portão, experiência que o colocou em contato com o universo dos bailões em todo o Estado. Como a distância e a necessidade de deslocamentos constantes dificultaram a sua rotina (e queria dar mais atenção ao filho), saiu dessa banda, após um ano e quatro meses, e então liderou a formação de um conjunto próprio de bailão, o Dale Baile, respondendo pelo vocal, ao lado de Jhon Sanfoneiro, Tiago Ferreira (bateria), Emerson Hoesel (contrabaixo) e Lúcio Scouto (guitarra). Hoje, cumprem agenda intensa com essa formação.

Cinco músicas referenciais para Damé:

  • Negrinho do Pastoreio (canção folclórica)
  • Como Vai Você (Roberto Carlos)
  • Tristeza do Jeca (Tonico e Tinoco)
  • Do Zero (Moisés Damé)
  • Nos Olhos Dela (Moisés Damé)

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