Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

FORA DE PAUTA

O cristão das redes sociais

Foto: Freepik.com

Influenciadores, artistas e anônimos. Está cada vez mais comum ver adoradores de Deus nas redes sociais. E na vida real? Como se comportam, seguem o que postam? Ou é apenas para alcançar likes, engajamento? Mas esse não será meu foco aqui, até porque não sou eu que julgo o que é correto ou não. 

Mas tenho participado em Santa Cruz e Lajeado de cultos com cerca de 600, 700 pessoas. Temos visto eventos de avivamento com evangelistas, festivais gospel, conferências e retiros que têm tido a participação de milhares de pessoas. O motivo da presença delas, cada uma sabe, assim como Deus. Se estão por curiosidade, por busca de status em rede social, não importa. Mas na minha opinião, o louvável é que estão lá.

Na Bíblia, em Efésios, diz “comunicar-se de forma a encorajar os outros”. Em Filipenses também é citado: “usar as plataformas para a glória de Deus, buscar conteúdo que seja verdadeiro e edificante”. Ou seja, a Bíblia já nos mostra que podemos e devemos disseminar a palavra de Deus. Assim, não há nada de mais em usar as redes sociais para disseminar louvores, citações bíblicas, registros de cultos e eventos do gênero. Penso que em algum momento a postagem pode tocar alguém, instigar que busque conhecer mais e quem sabe ter uma aproximação com Deus. Além disso, os que não gostarem, se sentirem incomodados, têm total liberdade para não olhar mais, deixar de seguir, bloquear. Aliás, isso será justamente importante para não se ter mais no seu círculo quem não se sente à vontade com sua nova forma de agir, pensar, viver. 

Publicidade

Mas por que estou falando sobre tudo isso? Na segunda-feira, 1º, completa-se um ano da minha conversão e do meu batismo. Aceitei Jesus, desci às águas na Lagoinha, unidade da cidade de Lajeado. Vivia um momento conturbado em minha vida. Por influência de conhecidos (e que hoje entendo que viam ser exatamente isso que eu precisava naquele momento em minha vida), passei a frequentar o Grupo de Crescimento da Lagoinha, em Venâncio, e os cultos, mesmo que de forma esporádica, aos domingos em Lajeado. Me senti aceita pelos irmãos e principalmente por Deus. O bem-estar que sentia naquele ambiente foi me enchendo de vontade de querer estar ali com mais frequência.

Veio a sugestão do batismo. E, com ela, a dúvida se eu era merecedora de ser aceita por Deus, afinal vinha de anos de falhas, negação da importância de Deus, me deixava influenciar por opiniões alheias sobre igreja. Mas o chamado venceu e eu fui. 

E foi a decisão mais sábia da minha vida. Por vontade própria passei a renunciar a convites, tirei da vida hábitos, ambientes, pessoas. Não fiz para servir como moeda de troca. Não é por seguir preceitos de Deus que ele vai dar uma vida de abundância. A mudança tem que ser por você, para te edificar, para que sejas uma pessoa que deixará um legado de boa índole, valores que serão geracionais. Hoje sei que nunca mais serei como já fui um dia. Graças a Deus. Por isso, hoje falo, posto, divulgo sim sobre o meu amor e idolatria ao meu maior ídolo: Deus.

Publicidade

LEIA MAIS TEXTOS DA COLUNA FORA DE PAUTA

QUER RECEBER NOTÍCIAS DE SANTA CRUZ DO SUL E REGIÃO NO SEU CELULAR? ENTRE NO NOSSO NOVO CANAL DO WHATSAPP CLICANDO AQUI 📲. AINDA NÃO É ASSINANTE GAZETA? CLIQUE AQUI E FAÇA AGORA!

Publicidade

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.