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Odorico Roman toma posse como presidente do Grêmio

Foto: Lucas Uebel/Grêmio

Odorico Roman recebeu o cargo de Alberto Guerra

Odorico Roman assumiu na noite de segunda-feira, 8, como presidente do Grêmio e recebe um clube longe de ter a situação econômica ideal. O aspecto financeiro será um ponto em que ele e seu Conselho de Administração se debruçarão para encontrar novas fontes de receitas para o clube durante o mandato do triênio 2026-28.

Junto a Odorico assumiram os vice-presidentes Antônio Dutra Jr., Carlos Alberto Wendt Dressler, Eduardo Schmacher, Fábio Rigo, Juliano Franczak (Gaúcho da Geral) e Paulo Grings. A primeira missão do novo presidente do Grêmio é a definição do treinador para 2026. Nesta terça-feira, Antônio Dutra Júnior, que será o vice-presidente de futebol, conversará com Mano Menezes. Contudo, a nova gestão já sondou o português Luís Castro. O Departamento de Futebol do Grêmio terá também Paulo Pelaipe, como executivo, Sérgio Helt, ex-Flamengo, será gerente de futebol, e Luiz Felipe Scolari seguirá como coordenador técnico.

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O novo presidente afirmou que não há uma solução rápida, mas que é sua meta deixar o Grêmio autossustentável e com maior competitividade com as principais equipes do Brasil neste momento. “O que eu falei no discurso, é que um clube não consegue ser sustentável no longo prazo, não consegue competir, se ele não tiver capacidade de geração de receitas sem custo. Um clube que vive de empréstimos, um clube que vive de de tomar dinheiro em bancos, acaba tendo um dreno muito grande, que são os juros bancários, e isso acaba diminuindo a capacidade de investimento”, declarou. “Nós vamos trabalhar para transformar o Grêmio, não num curto prazo porque não é muito simples, mas nós vamos trabalhar para transformar o Grêmio num clube autossustentável com fontes de receitas novas e ampliando as receitas antigas que são tradicionais, como patrocinadores. Queremos que o Grêmio seja um clube que possa voltar a competir em alto nível”, complementou.

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Entre fatores capazes de gerar receita está a gestão da Arena, assumida pelo clube no fim deste ano. Entre os recursos provenientes do estádio está a venda dos naming rights. Na área das finanças, o desafio é grande. A dívida do clube cresceu R$ 220 milhões nos últimos três anos. Uma das metas da nova administração é reduzir a folha de pagamento, que está em R$ 21 milhões, com a liberação de jogadores.

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Odorico Roman também precisará arranjar um patrocinador máster. Alberto Guerra rescindiu com a Alfa Bet e fechou com a Energia Bet apenas para os últimos dois jogos do ano no Brasileirão. A Alfa tinha um contrato válido por três temporadas de aproximadamente R$ 50 milhões por ano, o maior patrocínio da história do clube. Porém, a empresa atrasou três parcelas que, somadas, resultam em R$ 12 milhões.

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