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Religião

Papa Francisco aceita pedido de renúncia de dom Gílio Felício

Aos 68 anos, dom Gílio Felício, bispo da Diocese de Bagé teve o pedido de renúncia ao cargo aceito pelo Papa Francisco. A decisão foi publicada nesta quarta-feira, 6, e torna o religioso bispo emérito. Até a nomeação de um substituto, ele segue à frente da diocese, que irá escolher um novo administrador, para responder pela parte administrativa da cúria de Bagé.

Nascido no município de Sério, no Vale do Taquari, dom Gílio viveu parte da infância e adolescência em Santa Cruz do Sul. O mais velho de seis irmãos sempre foi inspiração para os mais jovens. Segundo Francisco Eduardo Felício, o irmão mais novo de dom Gílio, ele o incentivou, inclusive, a entrar no seminário. “Eu frequentei cinco anos, mas acabei abandonando a caminhada no sacerdócio. Ele sempre foi muito importante para nós”, explica Francisco. 

No pedido de renúncia, que funciona como uma espécie de aposentadoria dos bispos, dom Gílio alegou a necessidade de se afastar das funções da Igreja para cuidar da saúde. “Não é nada grave, ele não está doente, só quer cuidar um pouco mais de si, dedicar-se aos estudos, funções que são difíceis a um bispo”, justifica o irmão mais novo. 

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Dom Gílio participa de um encontro em São Leopoldo, promovido pela Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Ele deve retornar de São Leopoldo na sexta-feira, voltando para as atividades na Diocese de Bagé, comandada por ele desde dezembro de 2002. Entre os compromissos do agora bispo emérito, está a ordenação um padre, na próxima semana, no município de Dom Pedrito. De acordo com o irmão de dom Gílio, ele seguirá residindo em Bagé.

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