Presente nos lares ao longo do inverno e também nas festas juninas, o pinhão é uma iguaria do Sul do Brasil que atravessa gerações. Ele pode ser cozido ou assado e utilizado em diversas receitas, como bolos, doces e sopas, além de servir de acompanhamento para inúmeros pratos. Com o início do período frio do ano, torna-se mais uma opção no setor de hortifrúti dos supermercados.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o pinhão não é uma fruta, mas uma semente da árvore araucária, que produz as pinhas e os pinhões. Conforme a nutricionista Carina Kappaun, o pinhão é fonte de fibras, minerais, proteínas e carboidratos. Cerca de 100 gramas do alimento cozido contêm em média 175 calorias, 44 gramas de carboidratos e 3 gramas de proteína.
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Por ter 15 gramas de fibras a cada 100 gramas, Carina diz que o alimento possui baixo índice glicêmico, não elevando a glicemia rapidamente, o que favorece a manutenção da saciedade por mais tempo. Em relação ao consumo, salienta que o pinhão não deve ser comido cru, pois pode ser tóxico para o organismo.
O ideal é cozinhar por 30 a 40 minutos em panela de pressão. “Ele ainda pode ser feito na forma de risoto, servido junto com molho de carnes, ou como croquete e torta”, acrescenta.
O preço do pinhão teve aumento de aproximadamente 4,58% em relação ao ano passado. A partir da visita a quatro estabelecimentos alimentícios populares em Santa Cruz do Sul no fim da manhã de sexta-feira, constatou-se que o produto tem preço médio de R$ 15,97. No mesmo período em 2024, o valor médio era de R$ 15,27. Já em 2023, o preço era de R$ 13,92.
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