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OPERAÇÃO AUXILIUM

Prefeituras de Pantano Grande e Mato Leitão são alvos de investigação que apura fraudes em licitações

Foto: MPRS / Divulgação

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio da Procuradoria da Função Penal Originária (PFPO), cumpriu, nesta quarta-feira, 8, mandados de busca e apreensão nas instalações do Poder Executivo de Mato Leitão, Pantano Grande, Ibirapuitã, Estrela, Santa Clara do Sul, Capela de Santana e Porto Alegre, bem como em empresas particulares e residências de investigados.

Nos locais foram arrecadados documentos e equipamentos eletrônicos. Os respectivos mandados foram expedidos pela Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

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Na Operação Auxilium, apura-se a ocorrência de fraudes licitatórias. Constam como investigados agentes públicos e particulares envolvidos nas licitações e negociações suspeitas. As investigações são conduzidas pela promotora de Justiça Letícia Pacheco, sob a coordenação do Procurador de Justiça Fábio Costa Pereira.

Participaram, ainda, da Operação Auxilium os promotores-assessores da PFPO Karina Bussmann, Mariana de Azambuja Pires, Heitor Stolf Junior e André de Azevedo Coelho, além do promotor de Justiça João Beltrame, do Gaeco/MPRS, mediante o apoio de servidores, policiais adidos do Ministério Público e equipes dos Batalhões de Choque da Brigada Militar.

Prefeito de Pantano Grande se manifesta

Em vídeo publicado nas redes sociais da Prefeitura de Pantano Grande, o prefeito Alcides Emílio Paganotto (PSD), o Mano, ao lado do procurador jurídico do município, Michael Alves, se manifestou sobre a operação. Ele esclareceu que o Ministério Público esteve na sede do Executivo solicitando documentos envolvendo uma empresa que prestava serviços de engenharia para o município.

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Segundo Paganotto, a empresa investigada atuava junto ao município desde 2020, antes do atual prefeito ter assumido o cargo. Naquele ano, o valor da contratação havia sido de R$ 15,1 mil. Em 2021, quando Paganotto teve seu primeiro mandato, o número baixou para R$ 14,8 mil; em 2022, para R$ 6,3 mil e R$ 2,4 mil, e, em 2023, para R$ 6,1 mil.

“Quero deixar claro para todos vocês, estamos com as portas abertas, estamos à disposição de qualquer órgão fiscalizador para que façamos justiça com o dinheiro público”, frisa o prefeito. Até a última atualização desta matéria, o Executivo de Mato Leitão ainda não havia se manifestado.

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