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Professores elegem demandas para a assembleia estadual do Cpers em outubro

Profissionais da educação reuniram-se na sede do Sindicato dos Bancários, ontem

Profissionais da educação reuniram-se na sede do Sindicato dos Bancários | Cleonice de Carvalho/Divulgação/GS

Os profissionais da educação que atuam na regional do Centro dos Professores do Estado (Cpers) reuniram-se nessa segunda-feira, 15, na sede do Sindicato dos Bancários de Santa Cruz do Sul para avaliar a pauta que será encaminhada para debate na assembleia geral marcada para outubro, com toda a classe, em Porto Alegre. Eles trataram sobre diferentes temas: salário e remuneração, carreira, previdência e saúde do trabalhador, condições de trabalho e segurança e área pedagógica.

Na área salarial, o apontamento é sobre a necessidade de um reajuste de 12,14% para toda a categoria e o cumprimento dos valores adotados pelo piso salarial nacional para os profissionais da educação e investimento de 35% do orçamento no ensino.

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A pauta defende a imediata promoção dos funcionários de escola, realização de concursos públicos periódicos prevendo a criação de bancos de concursados e a possibilidade para que os servidores façam cursos de qualificação. Na previdência e saúde do trabalhador, cita-se a necessidade de garantia de paridade e integralidade salarial entre ativos e inativos, transparência e prestação de contas do IPE Previdência e Saúde, entre outros assuntos.

Exigir segurança em todas as instituições de ensino está na lista de pedidos no segmento condições de trabalho e segurança. Além disso, permanece a exigência do estabelecimento de protocolos para as questões climáticas e sanitárias e a manutenção permanente das escolas.

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Por fim, na área pedagógica, a categoria defende a autonomia, inclusive na questão das avaliações, construção e implantação do Ensino Médio Integral. Além disso, a realização de campanhas de informação, comunicação e educativas sobre a luta contra o feminicídio, violência contra as mulheres e bullying em relação aos integrantes da comunidade LGBTQIAPN+ e ainda o preconceito contra pessoas com deficiência.

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