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Esporte

Projeto arrecada fundos para seguir na luta

Sem fins lucrativos e sem apoio financeiro público, o projeto social Jiu-Jitsu Para Todos, de Santa Cruz do Sul, faz campanha para possibilitar aos atletas competir em mais uma etapa do campeonato estadual, desta vez em Lajeado, em 7 de maio. As turmas têm até 50 crianças e jovens, do Bairro Margarida e do Residencial Viver Bem.

Até agora, com apoio de seis empresas, cinco atletas já têm a inscrição e a viagem garantidas, mas a intenção do professor de jiu-jitsu e idealizador do projeto, Rafael Amabilia, é que 12 alunos possam competir. Para garantir as inscrições, é preciso reunir os recursos até o final deste mies. No entanto, como o campeonato tem oito etapas, a campanha deve continuar depois da ida a Lajeado. Rifas já foram vendidas, e a mobilização está sendo divulgada em estabelecimentos.

Criado há um ano e meio, o Jiu-Jitsu Para Todos já acumula medalhas de ouro, prata e bronze. O esporte é praticado duas vezes por semana, tanto no Margarida, no tatame da casa do professor, quanto no Viver Bem, na sede do residencial. As aulas são gratuitas, mas como os espaços sãos restritos, as turmas são limitadas por ordem de inscrição.

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Para Rafael, as aulas de jiu-jitsu, além de ensinar técnicas dessa arte marcial, transformam as vidas na comunidade. “A disciplina do esporte muda essas crianças e jovens. Os pais sentem a diferença, em casa e na escola”, comenta. E o resultado vem surpreendendo o professor. “Conseguimos medalhas já nas primeiras competições de que eles participaram. Por isso eles têm que continuar.”

Colabore

Para fazer a doação ao projeto, basta procurar diretamente o professor Rafael Amabilia, pelo telefone (51) 99680 2557, ou contribuir diretamente na conta do Sicredi do Jiu-Jitsu Para Todos, de número 021832, agência 0156.

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Jovens acumulam medalhas

Entre os alunos que se destacam está a faixa amarela Eduarda Ferreira, 14 anos, vice-campeã brasileira de jiu-jitsu no ano passado. A adolescente entrou no projeto e ficou fascinada. “O jiu-jitsu me ajuda a manter o foco, seja no esporte ou nos estudos”, conta.

O faixa cinza Miguel Couto, de apenas 6 anos, foi vice-campeão gaúcho no início do ano. Ele considera o jiu-jitsu muito mais que um hobby, mas uma profissão para o futuro. “É o que eu gosto de fazer. Desde quando entrei, eu soube.” n

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