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POLÍTICA

Quem deve concorrer a uma vaga no Legislativo federal e estadual pelo Vale do Rio Pardo

Faltando menos de quatro meses para a eleição, o Vale do Rio Pardo tem confirmadas 13 candidaturas locais à Assembleia Legislativa e sete à Câmara Federal. Outras cinco ainda estão indefinidas. O período de convenções partidárias, quando são formalizados os nomes que irão às urnas, começará no dia 20 de julho.

Apesar da expectativa de uma proliferação de partidos em função da proibição das coligações nas eleições proporcionais – a exemplo do que ocorreu na eleição para as câmaras municipais em 2020 –, o número de candidatos neste ano tende a ser semelhante ao de 2018 na região. Naquela ocasião, foram 16 postulantes a deputado estadual e sete a deputado federal.

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Dos eleitos em 2018, concorrerão à reeleição Kelly Moraes (PL) e Adolfo Brito (Progressistas) para a Assembleia e Marcelo Moraes (PL) e Heitor Schuch (PSB) para a Câmara. Já Edson Brum (MDB), que tomará posse no Tribunal de Contas na semana que vem, dará lugar na disputa ao irmão, o ex-prefeito de Rio Pardo Edivilson Brum (MDB).

Nos últimos meses, diversos nomes desistiram da disputa, incluindo o vice-prefeito de Santa Cruz, Elstor Desbessell – que havia sido lançado pelo PL e recentemente migrou para o Progressistas –, o ex-candidato a prefeito Fabiano Dupont (PSB), o ex-vereador Ari Thessing (Cidadania) e os vereadores Gerson Trevisan (PSDB) e Cleber Pereira (União Brasil).

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A campanha começará oficialmente no dia 16 de agosto. Já a propaganda eleitoral em TV e rádio inicia no dia 26 de agosto. O primeiro turno será no dia 2 de outubro e o segundo, em 30 de outubro.

Federações

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) homologou três federações partidárias. Novidade da eleição deste ano, as federações são alianças que devem durar no mínimo quatro anos. A primeira é formada pelo PT, PCdoB e PV, e a segunda uniu PSOL e Rede. Já a terceira é formada por PSDB e Cidadania.

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