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Renato Portaluppi se manifesta e faz pedido de ajuda ao Rio Grande do Sul

Foto: Reprodução

Renato gravou vídeo ao lado da filha Carol Portaluppi

O técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, está no Rio de Janeiro e atento ao que acontece no Rio Grande do Sul. Ele se manifestou na quarta-feira, 8, para pedir auxílio aos atingidos pela enchente histórica.

“A tristeza de vocês é a minha também. Estava ilhado em um hotel e fui resgatado. Fui para outro hotel e faltou água. As autoridades pediram para que as pessoas saíssem da cidade. Vim para o Rio de Janeiro, mas em Porto Alegre ou no Rio, o importante é ajudar as pessoas que estão necessitando. Acabamos de ajudar várias pessoas, crianças e idosos. Se cada um fizer o mínimo possível, vamos diminuir um pouco o sofrimento do povo gaúcho”, disse o treinador.

O departamento de futebol do Grêmio anunciou que todas as atividades estão suspensas. O clube passou uma programação para que os atletas cumpram de forma individual, mas projetou o retorno dos treinos apenas quando a situação dos jogadores, dos funcionários e de Porto Alegre oferecer condições.

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Grêmio vai fazer levantamento de prejuízos

Com os jogos adiados até 27 de maio, o Grêmio não tem previsão de quando vai voltar a disputar uma partida. No momento, a prioridade do clube é a questão humanitária, com o auxílio do clube para os funcionários e as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Se a situação melhorar, o grupo de jogadores voltará a treinar. Depois disso é que a direção vai avaliar a possibilidade de o time entrar em campo novamente para recuperar os jogos adiados.

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As informações iniciais dão conta de que o alagamento na Arena ocasionou prejuízos enormes em diversas áreas, como gramado, vestiários, elevadores e equipamentos diversos do estádio, o que vai gerar um certo tempo para o conserto de todas as áreas. Alguns clubes, como Palmeiras, Flamengo, São Paulo, Athletico-PR, Criciúma e Joinville, já ofereceram as suas estruturas para o Grêmio treinar e jogar. Mas, neste momento, o foco do clube está na questão humanitária do Estado.

“A única coisa que pensamos é em sobreviver, ajudar o próximo, ter água. Coisas básicas. Alimentar, ajudar o próximo. Oferecer lar, abrigo, cobertor. Ver jogadores de Grêmio e Inter ajudando a comunidade. Diego Costa ajudando em Eldorado, ajudou muito no escoamento do pessoal da base, Caíque ajudando dia e noite em uma água poluída, suja. Jogadores do Inter trabalhando muito também. Estamos vivendo para ajudar, para salvar”, declarou o presidente Alberto Guerra.

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