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SANTA CRUZ

Réus confessam assassinato de homem em frente à filha e são condenados

Foto: Albus Produtora

Foram condenados na tarde desta quinta-feira, 20, três subordinados do ex-pistoleiro de facção Marcelinho do Carmo. Anderson dos Santos Ramos, de 27 anos; João Carlos Godoy, de 40; e Deividi dos Santos, o “Vivi”, de 32, sentaram no banco dos réus, no Fórum de Santa Cruz do Sul, para responderem por um dos homicídios mais cruéis registrados no município nos últimos anos, referente a Thiago Maciel de Borba, de 32 anos, em 10 de setembro de 2018, morto a tiros na frente de sua filha.

João Carlos foi condenado a 19 anos e seis meses de reclusão; Anderson dos Santos pegou 17 e Deividi dos Santos foi sentenciado a 12 anos. O julgamento iniciou às 9h30 e terminou às 15 horas. Quatro homens e três mulheres formaram o conselho de sentença do Tribunal do Júri, que foi presidido pela juíza Márcia Inês Doebber Wrasse. Rogério Fava Santos foi o promotor de Justiça, enquanto o defensor público Arnaldo França Quaresma Júnior representou os três réus.

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Bruno Gomes Lima, atualmente com 22 anos, que respondeu o mesmo processo como autor do crime (na época tinha 17 anos) e foi condenado na Vara da Infância e Juventude, iria prestar depoimento, mas foi dispensado e liberado para voltar ao Presídio Regional de Santa Cruz do Sul. Única testemunha a falar à juíza Márcia, o delegado Alessander Zucuni Garcia detalhou todo o trabalho de investigação da 2ª Delegacia de Polícia (2ª DP), que culminou em uma grande quantidade de evidências da participação dos réus no caso.

Foto: Albus Produtora

O crime analisado remete à noite de 10 de setembro de 2018. Por volta das 19h30, na Rua São Filipe, no Loteamento Beckenkamp, Bairro Dona Carlota, Tchaco, como Thiago Maciel de Borba era conhecido, foi assassinado na frente da filha. Ele chegava em casa com a criança de 6 anos na garupa de uma motocicleta, quando foi surpreendido por homens que apareceram atirando do interior de um Renault Clio prata.

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Conforme a denúncia do Ministério Público, Anderson e João Carlos, junto do adolescente Bruno, a mando de Marcelinho, atiraram contra a vítima com armas fornecidas por Deividi. Thiago, em uma tentativa desesperada de salvar a filha, empurrou a criança para um lado e correu a pé para outro, mas foi atingido por quatro tiros na região do peito. Pelo assassinato de Thiago, o ex-pistoleiro Marcelinho foi condenado a 22 anos de prisão, em sessão do Tribunal do Júri realizada em 5 de outubro do ano passado.

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