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CORONAVÍRUS

Saiba como comprovar vacinação para a Covid-19, mesmo com problemas no Conecte SUS

Foto: Agência Brasil

Os sistemas do Ministério da Saúde completaram nessa segunda-feira dez dias fora do ar após o ataque cibernético ocorrido no dia 10 deste mês. Entre os diversos serviços afetados está o acesso ao aplicativo ConecteSUS para a emissão do certificado nacional de vacinação contra a Covid-19. O documento é exigido em vários estados para o acesso a eventos de grande porte e também para viagens internacionais a diversos países. Sem a alternativa virtual, a recomendação é utilizar o cartão físico.

Mesmo sem poder acessar o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), os postos de saúde onde foi realizada a primeira dose, segunda dose ou reforço possuem o registro e podem fornecer uma segunda via do cartão de vacinação para aqueles que não possuem mais. Quem ainda tem o documento pode utilizá-lo normalmente, pois o valor é o mesmo do certificado para comprovar a vacinação.

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Aos que pretendem realizar viagens internacionais, o Ministério das Relações Exteriores informou aos países que recebem voos oriundos do Brasil sobre a indisponibilidade temporária do certificado virtual e orientou que aceitem o cartão como comprovante. Na semana passada, o ministro Marcelo Queiroga havia indicado o restabelecimento das informações, páginas e aplicativos até esse fim de semana; contudo, a previsão acabou não se confirmando.

A pasta evitou estabelecer nova data, mas comunicou que o processo de recuperação dos dados já está concluído e nenhum registro foi perdido. O ministério afirmou, ainda, que não está medindo esforços e conta com o apoio do Gabinete de Segurança Institucional e da Polícia Federal para identificar os responsáveis. A autoria foi assumida pelo grupo de hackers Lapsus$.

O modo como o crime ocorreu chamou a atenção dos especialistas em segurança digital. O Lapsu$ não costuma sequestrar dados, e as ações do grupo que já haviam obtido destaque são as que alteram a página inicial de determinada empresa ou órgão para exibir uma mensagem. Além disso, grupos que sequestram dados normalmente fazem contato com as vítimas ou deixam explícito o valor do resgate e a forma como querem o pagamento, situações que não foram verificadas nesse ataque.

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