O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vinculado à Secretaria Estadual da Saúde (SES), confirmou nesta terça-feira, 6, o segundo óbito por dengue no Rio Grande do Sul em 2024. A morte confirmada é de um homem, 65 anos, residente em Santa Cruz do Sul, com comorbidades, ocorrido no dia 1º.
A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.
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Principais sintomas
- febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias,
- dor retroorbital (atrás dos olhos);
- dor de cabeça,
- dor no corpo,
- dor nas articulações,
- mal-estar geral,
- náusea,
- vômito,
- diarreia,
- manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes aegypti.
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Situação epidemiológica
Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 5.163 casos confirmados da doença, dos quais 2.305 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).
Em 2023, foram mais de 34 mil casos autóctones. Ao todo, foram 54 óbitos em virtude da dengue no ano passado.
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