A Vigilância Sanitária de Santa Cruz do Sul segue realizando trabalhos para prevenir o possível aparecimento do mosquito aedes aegypti. O inseto é o responsável pela transmissão de três doenças – a dengue, o zika vírus e a febre chikungunya. Ainda em novembro foi encontrado um foco do mosquito em uma das armadilhas instaladas no Centro do município, na esquina das ruas Ernesto Alves e Senador Pinheiro Machado.
No local e em um raio de 300 metros em volta foi feito o trabalho de erradicação ao aedes. Em entrevista à Rádio Gazeta na manhã desta segunda-feira, 30, o coordenador do departamento de ações de combate ao mosquito da Vigilância Sanitária, Leonardo Rodrigues, não há como eliminar o inseto e possíveis focos sem o auxílio da comunidade.
Ele explica que é preciso eliminar todos os vasilhames que possam acumular água e servirem de local para a procriação do mosquito. Em casos que a comunidade achar que podem ser larvas do inseto pode acionar a Vigilância pelo 3715 1546.
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Atualmente Santa Cruz trabalha com dez agentes na rua e 300 armadilhas para coleta. No Estado, o Piratini está cogitando pedir auxílio do Exército Brasileiro para combater o aedes aegypti em municípios com mais casos de dengue e prevenir a aparição do zika vírus e da febre chikungunya.
O zika vírus foi associado nos últimos dias pelo Ministério da Saúde aos inúmeros casos de microcefalia em bebês que nasceram em estados do Nordeste do Brasil.
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