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Secretário estadual de Desenvolvimento Social defende investimentos na produção de tabaco

Fotos: Fredy Vieira

O secretário de Desenvolvimento Social do Rio Grande do Sul e deputado licenciado, Beto Fantinel, participou nesta semana de uma reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, e com o gerente de Assuntos Corporativos da Philip Morris Brasil, Cleber Silveira. O encontro teve como foco a defesa dos investimentos na cadeia produtiva do tabaco, setor de grande relevância econômica e social para o Estado.

Durante a reunião, Fantinel reafirmou seu compromisso com a valorização da produção de tabaco, que gera milhares de empregos diretos e indiretos no campo e na indústria. “Trata-se de uma cadeia fundamental para o desenvolvimento de diversas regiões do Rio Grande do Sul, com impactos concretos na renda das famílias e na arrecadação dos municípios. Precisamos seguir defendendo os produtores e incentivando os investimentos que sustentam a economia local”, destacou o secretário.

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Outro tema abordado foi o potencial de expansão da indústria com a possível regulamentação dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), que hoje são proibidos no Brasil, mas amplamente consumidos por meio do contrabando. Segundo estudos apresentados na reunião, a proibição atual tem levado o país a perder bilhões de reais em arrecadação, além de fortalecer o mercado ilegal. A legalização poderia representar um novo ciclo de investimentos na fábrica da Philip Morris em Santa Cruz do Sul.

Também foi debatida a necessidade de intensificar o combate ao mercado ilegal de cigarros, que prejudica tanto a indústria nacional quanto os cofres públicos. Os participantes concordaram sobre a importância de políticas públicas que enfrentem o contrabando e fortaleçam o ambiente de negócios legal e responsável.

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Para Fantinel, o momento exige coragem e diálogo técnico para repensar modelos regulatórios e buscar alternativas que aliem desenvolvimento econômico, geração de empregos e saúde pública. “Estamos falando de uma realidade que já existe, que movimenta a economia e que precisa ser tratada com seriedade, transparência e responsabilidade social”, concluiu.

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