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Agricultura

Suor no campo que faz girar a economia

Os fumicultores são verdadeiros guerreiros do campo. Eles lutam contra as intempéries climáticas, contra o sol, contra as pragas e contra seu próprio suor. O tabaco é o principal produto plantado, fazendo com que a economia regional gire, equilibrando o mercado. E é como se diz por aí: “se o setor primário não vai bem, nada vai bem”.  A cultura da planta é fundamental para a economia brasileira há quase dois séculos. Não por acaso, um ramo está incorporado ao Brasão de Armas nacional, o símbolo máximo do País. De acordo com a Associação dos Municípios Produtores de Tabaco, o produto, em média, é responsável por cerca de 60% da receita das prefeituras do Sul do Brasil.

Conforme a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná possuem 162,4 mil famílias produtoras de tabaco e todas elas tiram o sustento de minifúndios. O Estado é o maior polo de produção e beneficiamento do produto no País, respondendo sozinho por cerca de metade da força nacional do setor. Para os produtores de Campestre, interior de Sobradinho, Flávio e Cristiane Maieron, o fumo contempla todo o esforço. O crescimento da planta foi tanto que o processo para despontá-lo teve de ser feito de cima de um cavalo. Um dos maiores pés chegou a mais de três metros de altura. “Até os instrutores se apavoraram com o tamanho dos pés de fumo”, destaca Flávio. “Eu que sou baixinha, tive uma dificuldade enorme para ajudar a despontar”, brinca Cristiane. A folha é grampeada e seca na estufa LL.

Leia a notícia na íntegra na edição desta sexta-feira, 16, do Jornal Gazeta da Serra.

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