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MÁRCIO SOUZA

Tribuna: a cadeira é do partido

Reforço da oposição

A prefeita de Sinimbu, Sandra Backes (União Brasil), terá que completar o atual mandato com reforço na oposição no Legislativo. O presidente da Câmara de Vereadores, Jair Fritsch, que era do PRD, passou para o Progressistas. Também do PRD, Lilian Carvalho foi para o PL. O governo tem os representantes do União Brasil e do PSB, totalizando quatro; no lado contrário, PL, PP, MDB somam cinco.

PT tem dois nomes para a majoritária

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O Partido dos Trabalhadores de Santa Cruz do Sul se reuniu na noite dessa sexta-feira e confirmou dois possíveis nomes para representar a legenda na eleição majoritária de outubro. Foram anunciados o atual vereador Alberto Heck e João Pedro Schmidt. A sigla ainda deve definir, mas já serve de base para aproximação em eventuais coligações.

Em tempo

Na última semana, a coluna publicou que o governador Eduardo Leite (PSDB) é o presidente nacional do partido. Na verdade, ele foi o titular tucano, mas em novembro Marconi Perillo foi conduzido à direção da legenda. O cargo estava equivocado, na nota, mas a informação não. Ele quer maior protagonismo do PSDB de Santa Cruz, estando inclusive em chapa majoritária. A sigla já tem um nome que demonstra interesse: o empresário e ex-vereador Carlos Augusto Gerhard, o Moi.

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A cadeira é do partido

Na formação da base aliada do governo Helena Hermany (PP), ficou definido que caberia ao PDT a Secretaria de Educação. A pasta vem sendo ocupada por Wagner Machado, ex-presidente da sigla, que pediu desfiliação recentemente. O partido deve solicitar o espaço e indicar um novo nome. Na prática, não gera tanto constrangimento, porque Machado já iria sair no dia 5 de abril para poder ser candidato nas próximas eleições. O nome ainda não foi definido e deve passar, claro, pelo crivo da prefeita.

Entre vaias e aplausos

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A visita do presidente Lula e comitiva a Lajeado, nessa sexta-feira, teve clima de campanha – pelo menos por conta do público. Foram muitos cânticos em homenagem ao petista e vaias para opositores, como o prefeito lajeadense Marcelo Caumo (PP). Eduardo Leite também recebeu vaias, mas no discurso conseguiu reverter a situação. Caumo ficou chateado e disse, em rede social, ter ido “a contragosto” porque o cargo exige.

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