Rádios ao vivo

Leia a Gazeta Digital

Publicidade

MARCIO SOUZA

Tribuna: confira as principais notícias de política da semana

Foto: Marcio Souza

Aumenta a lista de candidatos a 2026

A região se movimenta para a disputa eleitoral de 2026, em especial na busca de cadeiras da Assembleia Legislativa. Imagina-se que os atuais deputados devam tentar a reeleição. Assim, teríamos Airton Artus (PDT) de Venâncio Aires, Edivilson Brum (MDB) de Rio Pardo e Kelly Moraes (PL) de Santa Cruz do Sul no páreo. Pode ser acrescido Adolfo Brito (PP) de Sobradinho, que cogita aposentadoria, mas não é descartado, sobretudo pelo desempenho como presidente do Legislativo. Devem entrar na lista Bruna Molz (Republicanos), Luizinho Ruas e Fabiano Dupont (ambos do PSB, mas o partido teria que escolher um para não dividir votos) e Nicole Weber (hoje no Podemos, com possibilidade de ir para o PP ou União Brasil). Helena Hermany (PP), que havia sido apontada como potencial candidata, deve focar atenção em reeleger seu assessorado Marcus Vinícius (PP) e o parceiro histórico Pedro Westphalen (PP). Para a Câmara Federal, devem ser mantidos os dois nomes na disputa: Heitor Schuch (PSB) e Marcelo Moraes (PL). Não se descarta uma dobradinha do União Brasil com nomes locais – Professor Cleber para a Câmara – e um novo nome forte para o partido com foco na Assembleia.

Coordenação regional do União Brasil

O presidente do União Brasil Santa Cruz e ex-secretário municipal de Agricultura, Décio Luis Hochscheidt, assumiu o cargo de coordenador regional do partido. Ele é responsável pela ampliação do UB em cidades dos vales do Rio Pardo e Taquari, bem como pela criação da legenda em municípios onde ainda não tenha sido instalada. Vinculado à Câmara dos Deputados, Hochscheidt comenta que ficou muito feliz com a lembrança de seu nome e se diz preparado para a função. A coordenação regional do PSDB também está em Santa Cruz. A presidente estadual, Paula Mascarenhas, colocou Luís Spinelli nessa função.

LEIA TAMBÉM: Plano Municipal de Saúde será debatido em audiência pública

Publicidade

Horário problema

O teste que tem sido feito durante as sessões de maio, na Câmara de Vereadores, mostrou que 18 horas é um horário problema para o início das reuniões, quando tiver sessão solene na sequência. Um exemplo foi a última segunda-feira. Com proposição de Raul Fritsch (Republicanos), houve a homenagem para o Círculo Bella Itália. Estava marcada para 21h30, que já seria tarde, mas atrasou – por maior que tenha sido o empenho do presidente interino, Serginho Moraes (PL) para entregar em tempo. Começou por volta das 22h10 e passou das 23 horas, com crianças vestidas tipicamente para participar da cerimônia. A sugestão, mantendo-se o início às 18 horas, é que as solenes sejam em outras datas.

Cobrança por uma oposição ferrenha

O líder do PP na Câmara, Ilário Keller, disse em seu discurso na tribuna, segunda-feira, 12, que a bancada tem sido cobrada dentro do partido para fazer uma oposição ferrenha ao atual governo, como ocorreu durante a gestão de Helena Hermany (PP). O assunto surgiu com o aumento da cobrança de calçamento no interior, sobretudo na Linha Saraiva, onde já estariam os bloquetes entregues, aguardando a colocação.

CPI do superávit/déficit

Enfático, como tradicionalmente faz na tribuna, o líder do governo, Edson Azeredo (PL,) disse que vai pedir a abertura de uma CPI para apurar se o Município vive em superávit (como apresentou o governo anterior) ou déficit (como afirma a administração atual). Falou em tom de crítica ao progressista Ilário Keller (PP), que ressaltou o superávit como forma de possibilitar o calçamento de vias do interior.

Publicidade

LEIA MAIS NOTÍCIAS DE POLÍTICA

Aviso de cookies

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Para saber mais, consulte a nossa Política de Privacidade.