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MÁRCIO SOUZA

Tribuna: direção do MDB entra em cena

O maior partido do Brasil, em número de filiados, iniciou 2024 com desafios e propósitos bem audaciosos. Aos poucos, os resultados estão aparecendo. Depois de filiar o coronel Bonfanti, antes Republicanos, agora tem confirmadas as adesões de três ex-secretários de governo, ligados à gestão de Telmo Kirst. Uniram-se à sigla Vanir Ramos de Azevedo, Ernesto Doerr e Clero Luís Ghisleni. A ideia é que contribuam para desenvolver um plano de governo sólido, além de serem potenciais nomes para a eleição proporcional.

Situação, mas nem tanto

A eleição para a mesa diretora da Câmara de Vereadores de Rio Pardo foi, no mínimo, curiosa. Ambos os candidatos foram do partido do prefeito Rogério Monteiro, o MDB. Disputaram o mais ligado ao governo, Fernando Blanco, e Cláudio Jorge Luncks de Freitas, que montou chapa com opositores ao Executivo. No resultado final, uma espécie de conciliação: elegeram Cláudio, mas com os integrantes da chapa de Fernando: vice Flávio Gilmar da Silva (Republicanos), Teté Rocha (MDB) e Everton Batista dos Santos (PSDB).

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Uma atitude precavida

O vice-prefeito de Mato Leitão, Arly Stöhr (PDT), tomou uma atitude precavida ao renunciar ao cargo para que esteja mais livre para candidatura à Prefeitura, em outubro. Diante do fato de que o atual chefe do Executivo, Carlos Alberto Bohn (PSDB), não pode concorrer, pois já está em segundo mandato, ele encaminha o seu nome e desvincula qualquer ação da administração

Nomes para desincompatibilizar

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O dia 6 de abril será derradeiro para a saída dos secretários municipais que tiverem interesse em encaminhar seus nomes aos partidos como possíveis candidatos. Para alguns, a garantia de uma vaga em nominata é mais tranquila, afinal, são presidentes das siglas. É o caso de Wagner Machado (PDT), que é titular da Educação, Fabiano Dupont (PSB), que estava na Habitação e assumiu a Saúde, e Décio Hochscheidt (União Brasil), que lidera a Agricultura. Luizinho Ruas (PSD) volta ao Legislativo, pois pode continuar em seu cargo como vereador, e concorrer à reeleição. A regra é para todos os municípios, então a situação deve ser repetida em mais lugares.

Prazo para domicílio eleitoral

As próximas eleições municipais estão se aproximando e os cidadãos de todo o País devem ficar atentos às normas e regras estipuladas pela legislação. Entre elas está a alteração de domicílio eleitoral. Os brasileiros têm menos de quatro meses para realizar a atualização de endereço no cadastro. É importante que estejam atentos a esse prazo para que consigam exercer o direito de ir às urnas. Nenhum requerimento de inscrição eleitoral ou transferência será recebido no período de 150 dias anteriores à data do pleito. Dessa forma, o limite para a mudança de domicílio eleitoral é o dia 8 de maio de 2024.

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Efeito polarização no município

A disputa nacional entre o lulopetismo e o bolsonarismo será repetida nas eleições municipais. Em muitos locais, ficará evidente a repetição da polarização nacional. Em outros, porém, pode haver divisão dentro de um dos lados. Santa Cruz é um desses casos: dos possíveis quatro candidatos, dois estariam mais ligados a Bolsonaro; um a Lula; e um fugindo de ambos.

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