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Vitorio Piffero define sete vice-presidentes na nova gestão do Inter

O novo presidente do Inter, Vitorio Piffero, que reassumirá o cargo no dia 5 de janeiro, já definiu algumas de suas vice-presidências. Os nomes, que serão confirmados nos próximos dias, foram escolhidos após uma discussão entre os grupos que deram apoio a Piffero durante o processo eleitoral. 

Os vice-presidentes eleitos Pedro Affatato e Luís Henrique Nuñez acumularão cada um uma área. Affatato será o responsável pelas finanças e Luís Henrique cuidará do Marketing e da Comunicação.

A antiga vice-presidência de Serviços Especializados foi extinta. A pasta era responsável pela comunicação institucional do clube e será fundida com o Marketing. Falta ainda definir quem será o vice do Parque Gigante e o Secretário-Geral.

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DIRIGENTES ELEITOS

Presidente: Vitório Píffero

1º Vice-presidente: Pedro Affatato

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2º Vice-presidente: Luís Henrique Nuñez

 

VICE-PRESIDÊNCIAS ESTATUTÁRIAS:

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Futebol: Luiz Fernando Costa

Finanças: Pedro Affatato

Administração: Alexandre Limeira

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Jurídico: Marcelo Castro

Patrimônio: Emídio Ferreira

 

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DEMAIS VICE-PRESIDÊNCIAS:

Marketing e Comunicação: Luís Henrique Nuñez

Comunicação Social: Alexandre Ribeiro

Parque Gigante: Indefinido

 

Acordo encerra fase de obras no Beira-Rio

Giovanni Luigi entregará o Beira-Rio concluído e sem mais pendências a Vitorio Piffero, seu sucessor na presidência do Inter. Nos próximos dias, o clube e a Brio – empresa criada para administrar os ativos da Andrade Gutierrez no estádio – assinarão um termo de acerto de contas, capítulo final do processo de reforma do estádio. 

Segundo o acordo já celebrado entre as partes, o Inter abre mão das multas pelo atraso nas obras que poderia, em tese, cobrar da AG. Em troca, a construtora manterá um “crédito” relativo à perda de três mandos de campo (cada um, segundo o contrato, custaria R$ 1,65 milhão mais correções e juros). Outro ponto do ajuste final foi a retroatividade do início da parceria. Ao invés de o prazo do contrato começar a valer a partir da data do recebimento da obra, que seria outubro, a AG aceitou antecipar para março. Devido a isso, já decorreram nove meses de parceria, que se estenderá por 20 anos. 

O termo de ajuste de contas já tem a minuta elaborada e aprovada pelas partes. Falta, porém, serem finalizados os cálculos financeiros para saber quanto o Inter deve à AG, já que retém os valores das vendas dos ingressos vips, além de outras receitas que seriam da construtora, desde que o Beira-Rio começou a receber jogos. 

Era o Inter que fazia a comercialização avulsa dos bilhetes (ou seja, daqueles torcedores que não eram locatários de cadeiras vips). Portanto, desde março, reteve cerca de R$ 1,6 milhão que seriam da Brio. Deste valor, devem ser descontadas — na proporção definida em contrato, que é de 66% (Inter) a 34% (Brio) — as despesas que o clube teve com a abertura do estádio em cada jogo. São gastos com água, luz, segurança, limpeza, etc.

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