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MARCOS RIVELINO

William Campos: “o grupo está praticamente formado”

Foto: Alencar da Rosa/Banco de Imagens

Wiliam Campos começa a trabalhar no Avenida

Questionei o treinador do Avenida sobre aspectos com que ele irá se deparar durante a disputa da Série D do Brasileiro.

  • Marcos Rivelino: Como você encara o desafio de comandar o Avenida na Série D do Brasileiro?
    William Campos: Estou motivado com o desafio. Almejava fazer um bom Gauchão para abrir novas portas. Como ocorreu após o convite do Avenida. É um clube que conheço, até por residir em Santa Cruz do Sul. É uma motivação a mais para que as coisas possam dar certo. Fico muito honrado em estar à frente neste momento importante. Sei da responsabilidade e da oportunidade que tenho. Vamos seguir passo a passo, começando pelos amistosos preparatórios.
  • O grupo está praticamente montado. O que ainda falta para alternativas na forma de jogar?
    O grupo está praticamente formado. Ainda aguardamos o retorno do Rafael Goiano. Será um número bom de atletas. Teremos tempo de recuperação, já que os jogos são apenas nos finais de semana. Os atletas que vieram conhecem a competição, se enquadram na nossa proposta de jogo. Eu gostava do elenco do Avenida e gostei dos que permaneceram. Estão com vontade de dar resposta e buscar bons resultados. Tenho visto uma entrega muito grande nos treinos.
  • Como será a logística e quais são os destaques dos adversários?
    A gente deve fazer os deslocamentos de ônibus. Será mais rápido e confortável. O desgaste é maior nos aeroportos, pelas trocas de avião e demora nos embarques. As viagens mais longas são para o Paraná. No mata-mata, se a gente avançar, deve ser diferente. A chave vai ser competitiva, clubes de boa estrutura e investimento alto. Precisamos de uma excelente preparação porque a competição vai exigir qualidade para que as vitórias aconteçam.
  • Qual é o significado de jogar a Série D pelo Avenida após um grande Gauchão pelo Guarany?
    A campanha com o Guarany foi importantíssima. Eu buscava para colocar o meu nome no mercado. No futebol, precisamos provar sempre. O trabalho no Guarany mostra as condições que tenho. Agora tenho a oportunidade na Série D, que era um objetivo na carreira. A direção me conhece, não só como treinador, mas como pessoa. Isso contribui bastante. Será um passo à frente na carreira. Espero contribuir da melhor forma em busca dos objetivos. Ninguém faz nada sozinho. Tenho o apoio de todo o staff e dos jogadores, que são fundamentais, assim como os nossos torcedores.

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