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Futebol

Uma fusão entre Galo e Periquito é a solução?

Entre meados de 1973 e meados de 1978, Santa Cruz do Sul contou com uma grande equipe de futebol profissional. Foram quatro campeonatos gaúchos, entre Série A e Série B, em que um time competitivo, e com apoio maciço da torcida, cortou as estradas do Estado representando de maneira briosa e destacada o município. O sucesso da então Associação Santa-cruzense de Futebol, que aglutinou os departamentos de futebol de Santa Cruz e Avenida, teve seu apogeu em 1975, quando, sob a tutela do técnico Daltro Menezes, a equipe chegou a superar o Juventude, de Caxias do Sul, e se tornou o terceiro colocado da elite gaúcha, atrás apenas de Internacional e Grêmio.

Hoje as reminiscências da Associação ficam apenas na memória. Com o triste terceiro rebaixamento do Avenida em cinco anos e a campanha irregular do Santa Cruz na Série A2, com apenas dois pontos em seis jogos, o tema volta com muita força à tona: Santa Cruz do Sul tem condições de ter duas equipes profissionais de futebol?

O tema divide opiniões e tem pouco trânsito entre os principais dirigentes de ambas as agremiações. Mas o estado da arte do futebol moderno, somado a dívidas e competições cada vez mais duras e com menos vagas e verbas, tem feito o assunto ressurgir com força, sobretudo nas redes sociais. “Parece que os clubes só querem sentar mesmo quando ambos falirem”, afirma o contabilista aposentado Cláudio Cariboni, entusiasta do esporte e da ideia de uma nova fusão entre Santa Cruz e Avenida.

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