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FC SANTA CRUZ

Sintonia de campeões: Fabiano e Luís Henrique repetem sucesso na Copinha

Foto: Guilherme Athayde

Fabiano Heves e Luís Henrique com a taça conquistada pelo Galo

Dupla afinada na defesa alvinegra, o goleiro Fabiano Heves e o zagueiro Luís Henrique foram fundamentais para o título conquistado pelo Santa Cruz na terça-feira, 22, no Francisco Novelleto Neto (antigo Passo D’Areia), em Porto Alegre. A taça da Copa FGF veio nos pênaltis por 4 a 3, após derrota de 3 a 1 – mesmo resultado do jogo de ida. Para a torcida carijó, um caneco inédito e vaga garantida na Copa do Brasil 2021. Para a dupla, uma façanha reeditada, pois ambos estavam em campo no título do Avenida, em 2018, quando o Periquito superou o Gaúcho, de Passo Fundo.

Natural de São Borja, Fabiano foi titular em todas as partidas do campeonato deste ano com o Santa Cruz. Além de grandes intervenções, o arqueiro de 37 anos foi destaque nas cobranças de pênalti na decisão da semifinal, quando defendeu duas cobranças no duelo contra o Inter de Santa Maria.


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Para o experiente goleiro, a parceria vitoriosa com Luiz é fruto da amizade e da cobrança pela vitória em todos os jogos. “Tenho uma grande amizade com ele, jogamos não só a Copa FGF mas também o Gauchão, onde chegamos na semifinal com o Avenida. Conheci ele em 2017, na pré-temporada para o Gauchão 2018. Na época, os zagueiros eram o Claudinho e ele. Tivemos muitas amizades no grupo, mas realmente houve uma afinidade com ele em campo que ajudou”, destacou.

Fabiano viajou ao Paraguai, onde mora na capital, Assunção, desde 2011. O goleiro campeão da Copa FGF vai aproveitar o período de Natal e Ano-Novo para rever a família e o filho de 3 anos, após dois meses em Santa Cruz do Sul.


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Já Luís Henrique, 36, acabou ficando de fora da grande decisão, em Porto Alegre. No jogo de ida da final, sábado, nos Plátanos, o zagueiro levou o terceiro cartão amarelo e foi obrigado a cumprir suspensão automática. Das arquibancadas do Passo D’Areia, teve de acompanhar a difícil partida que seus companheiros enfrentaram, até os pênaltis.

“Infelizmente tomei o terceiro cartão amarelo. Ficar de fora é agoniante, fiquei com o coração na mão. É mais fácil estar lá dentro. Que bom que no final tudo deu certo e conseguimos conquistar esse título inédito para o Santa Cruz”, vibrou o defensor.

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