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Direto da Redação

O humor do cão

Escrever, para mim, tem, sempre teve e sempre terá um caráter  próximo ao artístico, de fazer arte (no bom e no mau sentido), suar a camiseta, e não simplesmente ser frio e pragmático, mero touro reprodutor de fatos, sem a mínima conotação literária, desprovido de ideias e de criatividade, o que é muito comum hoje em dia, em tempos de googles disfarçados de autores. É preciso trabalhar a palavra. É preciso ler mais. Só escreve bem quem lê bem. Escrever é, também, provocar. O texto tem que pegar o leitor pelos ombros e dar uma sacudida, chamá-lo para o confronto, acordá-lo, tirar da zona de conforto, esbofetear… Dois bons exemplos de bons escritores, que escrevem bem, também porque leem bem, estão bem pertinho de nós: Romar Beling e Cassionei Niches Petry. Ambos com livros novos na praça.

Que me desculpem os amantes do verão, os que não se importam com moscas, baratas, mosquitos e outras pragas típicas da estação (filantes de cerveja e carro-som na praia, por exemplo, no horário daquela sesteadinha básica…); com aquele “riacho” de suor que corre da nuca até a divisão das nádegas; os que tomam chimarrão com a água da torneira; os que necessitam da vitamina “D” (de “depressão”?) encontrada nos raios (que o partam!) solares; os que vão para o quintal pegar uma cor (a cor me pega, mesmo que eu me esconda dentro da geladeira)… Me perdoem todos estes aí, mas não tava dando mais pra aguentar!

Pior que o rebaixamento é o fantasma do rebaixamento. E pior que esses dois juntos é ser rebaixado e não sair mais de lá. Em 2017, nós vamos conviver, um ano inteirinho, com este maldito fantasma: o do “não-sair-mais-de-lá”! Por outro lado, vamos em busca de um título inédito. Mas, por favor, direção, poupe-nos do vexame: se ele vier, sem essa de gravar DVD, ok? 

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Uma tragédia aconteceu: não consigo encontrar a minha coleção de gibis do Mortadelo e Salaminho! Dia destes me deu uma baita vontade de reler algumas historinhas do Mortadelo e Salaminho. Fui até o local lá em casa onde eu com certeza encontraria as revistinhas e… nada! Só o desespero do espaço vazio, entre uns Asterix e o Recruta Zero. Se emprestei para alguém, por favor, me devolva: preciso dos meus Mortadelo e Salaminho! 

As obras do metrô, iniciadas em um passado remoto, na esquina da Thomaz Flores com a Rua do Moinho, quando é que terminam?

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