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Tribuna

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A polêmica das emeis em Santa Cruz ainda não terminou. A 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça deve decidir em breve sobre o recurso apresentado contra a decisão de primeira instância que negou a suspensão do novo modelo de distribuição de professores adotado pela Prefeitura – o qual determina que um professor seja responsável por mais de uma turma. A ação foi movida por um grupo de docentes.

Opinião contrária

A coluna teve acesso ao parecer emitido pelo Ministério Público, em Porto Alegre, que defendeu que o recurso seja acatado. Segundo o procurador de Justiça Luiz Achylles Bardou, o modelo não tem base legal, sobrecarrega os professores e “prejudica severamente” os alunos. O órgão entende ainda que a regra anterior, na qual cada professor respondia por uma turma de até 20 alunos, deve ser resgatada.

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Cabo eleitoral

Após decidir não concorrer à reeleição, o deputado federal Sérgio Moraes (PTB) tem sido presença constante nas campanhas de Kelly e Marcelo Moraes. Os materiais dos dois destacam a figura de Sérgio e suas realizações como político.

Em retirada

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Um jornalzinho da campanha de Kelly e Marcelo traz um longo texto de Sérgio no qual fala sobre sua aposentadoria. “Aqui me despeço da vida pública” é o título. No escrito, ele relata o início de sua vida política e os seus feitos na Prefeitura e na Câmara. “Agora com meus 60 anos, quero ter tempo para cuidar de meus netinhos, da minha família, de meus amigos e também um pouco de mim.”

Não há vagas

Quem observou foi um frequentador da Câmara de Santa Cruz: desde a denúncia que levou à demissão de um servidor que não cumpria horário e a Promotoria intensificou a pressão para os CCs registrarem frequência, o movimento de funcionários aumentou. Está até mais difícil achar vaga para estacionar nas redondezas, conta ele.

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Quem?

Circula em grupos de WhatsApp a imagem de um santinho de Ari Thessing (PT) onde o nome do ex-presidente Lula (PT), preso em Curitiba, aparece  como candidato a presidente – o que foi proibido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já que ele teve o registro de candidatura indeferido. À coluna, Thessing alegou que o santinho foi distribuído antes do indeferimento e agora os seus materiais já trazem o nome de Fernando Haddad (PT). “Podem olhar lá em casa, está tudo corrigido”, disse.

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