Desde o ano passado, o Beira-Rio não assusta mais os adversários do Colorado. E não é por falta de ajuda das arquibancadas, mas pela ineficiência e incompetência do time mandante. O torcedor tem feito sua parte, colocando o clube ente as dez melhores médias de público nas Séries A e B, mas o time do Inter não se ajuda técnica e emocionalmente.
O Criciúma quase volta para casa com os três pontos não fosse o gol salvador de Klaus já nos acréscimos. O time colorado está doente da cabeça e dos pés, e parece sentir muito o peso que carrega nas costas para voltar à Série A, principalmente jogando dentro do Beira-Rio, onde venceu apenas o Náutico até agora.
Sem tempo para lamentar mais um tropeço em casa, o Inter joga esta noite contra o Ceará, que vem numa sequência de bons resultados. Quem sabe a distância da pressão do Beira-Rio possa fazer o time colorado jogar com mais tranquilidade. Mas não basta estar tranquilo, é preciso jogar futebol também.
Inesperada
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Nas últimas edições do Brasileirão, o Tricolor sempre conviveu com resultados inesperados dentro de casa, contra times sem grandes objetivos, caso do Avaí. O Grêmio criou chances incríveis, com direito a pênalti perdido, e viu o adversário encontrar espaços generosos na sua defesa, situação incomum nesta temporada, e perdeu na Arena pela segunda vez no campeonato.
Foram três derrotas em sequência, que afastaram o Grêmio, momentaneamente, da briga pelo título. Enquanto isso, o Corinthians continua sem vacilar e o Flamengo será um adversário direto pela vice-liderança na quinta-feira. Chance de mostrar que a derrota para o Avaí foi apenas um acidente de percurso, porque certamente o Flamengo tentará propor o jogo em casa e o Grêmio gosta desse tipo de enfrentamento.
Lifasc sub-18
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Parabéns ao João Alves pelo título conquistado nesta categoria. Mais uma edição do sub-18 que se encerra cheia de motivos para comemorar. O Linha Santa Cruz foi valente e valorizou a conquista do João Alves. Percebo que, a cada ano, as divisões de base estão ganhando o merecido destaque nas comunidades, entidades e clubes. A sobrevivência do nosso futebol local e amador passa diretamente pelo reconhecimento das divisões de base. Aliás, em qualquer esporte.