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ROTINA DE PROBLEMAS

Buracos e falta de sinalização tornam a RSC-153 um perigo diário para motoristas

Foto: Rodrigo Assmann

Trecho é vital para escoar a produção ao Porto de Rio Grande

Trecho é vital para escoar a produção ao Porto de Rio Grande

A pauta parece repetitiva? E é. A reclamação e os prejuízos dos motoristas que trafegam pela RSC-153, nos mais de 75 quilômetros entre Vera Cruz e Gramado Xavier, também são constantes. O trecho tem diversos buracos e falta de sinalização e, em diversos locais, a vegetação nas laterais da pista compromete a visibilidade. De acordo com a assessoria de comunicação do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), uma operação tapa-buracos está prevista para ser realizada na próxima semana. 

Logo em Vera Cruz há ondulações na pista, degradação de recapeamentos feitos recentemente e material colocado em buracos que está se deteriorando novamente. Na região do município de Vale do Sol, principalmente pouco abaixo da entrada principal a Herveiras, crateras ainda maiores estão visíveis ao longo da pista.

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De Herveiras a Gramado Xavier, a situação se agrava, com inúmeros buracos, principalmente na pista no sentido de quem desce. Pouco antes de Gramado Xavier, na região de Pinhal Santo Antônio, crateras tomam as duas pistas. 

De acordo com relatos, a partir de Gramado Xavier – e principalmente na região de Barros Cassal – até Soledade as condições da rodovia melhoram, em virtude de obras de recapeamento que estão sendo realizadas.

A odisseia diária

Motorista Fabiano viaja diariamente e lamenta más condições

O motorista da Secretaria de Saúde de Gramado Xavier, Fabiano Antônio de Moraes, 41 anos, trafega pela RSC-153 todos os dias. De carro, van ou ambulância transporta pacientes para diversos municípios da região, como Santa Cruz, Rio Pardo, Vera Cruz e Santa Maria. Ele conta que as precárias condições da rodovia retardam as viagens e deixam os passageiros inseguros.

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“Em muitas ocasiões, viajamos de madrugada. Além de estar escuro, quando tem cerração, diminui a visibilidade e isso deixa todos muito apreensivos”, explica. “Sem contar que é preciso reduzir a velocidade, pois às vezes são pacientes que estão com dor e não podem sentir fortes impactos e sacolejos.”

Fabiano, que atua como motorista desde maio do ano passado, até hoje não teve nenhum problema em veículo em decorrência das condições da estrada. “Mas ontem mesmo vi motoristas empenhados na beira da rodovia, certamente com problemas em pneus.” Acrescenta que essa é uma das piores rodovias pelas quais circulou no Rio Grande do Sul. “Já andei pelo Estado todo, mas esta deixa muito a desejar.”

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