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Foliculite: saiba como identificar, tratar e prevenir

Quem nunca notou aquelas pequenas bolinhas vermelhas na pele depois da depilação e ficou na dúvida se era normal? A foliculite é uma velha conhecida de quem busca uma pele lisinha, mas nem sempre entende o que está por trás dessas irritações. O problema é comum, tem tratamento e pode ser evitado com alguns cuidados. 

A foliculite é uma inflamação que acomete os folículos pilosos, onde nascem os pelos. A esteticista e cosmetóloga e proprietária da Clínica Liberte, Betina Schuster, explica que em geral a foliculite é causada pela penetração de microrganismos, principalmente a bactéria Staphylococcus aureus, que encontra no folículo uma porta de entrada após pequenas lesões na pele. “Essas lesões podem ser provocadas por suor, roupas apertadas ou métodos de depilação que irritam a pele”, afirma. 

Além de infecção bacteriana, Betina afirma que a foliculite também pode ter origem fúngica ou inflamatória. As regiões que tendem a desenvolver a inflamação são virilha, axilas, glúteos, pernas e pescoço, em razão do atrito, calor e umidade. A especialista também adverte que pessoas com pelos mais grossos, curvados ou com a pele sensível, têm maior predisposição. “Em homens, é comum ocorrer na região da barba; nas mulheres, nas pernas e virilha.” 

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Betina e Jéssica Mantovani, da Clínica Liberte

A forma de remoção dos pelos, conhecida popularmente como depilação, também influencia o desenvolvimento da foliculite. Betina salienta que a lâmina e a cera, na maioria das vezes, causam microcortes e inflamações que facilitam a entrada de bactérias e encravamento dos pelos. 

A depilação a laser é considerada a melhor opção, pois destrói o folículo piloso, reduz o crescimento dos pelos e elimina o ambiente propício à foliculite. “É um método seguro, duradouro e altamente eficaz na prevenção e no controle da foliculite.” 

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A especialista relata que é comum as pessoas acreditarem que a inflamação surge apenas por falta de higiene, mas esclarece que ela está mais relacionada a fatores mecânicos e inflamatórios do que à limpeza da pele. 

A esteticista e cosmetóloga destaca que outro equívoco é achar que todos os métodos de depilação possuem o mesmo efeito. Segundo ela, apenas a depilação a laser oferece um resultado prolongado e efetivo. “Reduz significativamente o número de pelos e evita que novos folículos inflamem.

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Tratamento e prevenção 

Betina explica que o tratamento da foliculite depende da causa e da gravidade do quadro. Em casos leves, ela aponta que um dermatologista pode prescrever o uso de produtos calmantes, esfoliantes suaves e antibióticos tópicos. Porém, quando a situação é recorrente, a depilação a laser é a melhor alternativa – previne novas inflamações e se torna uma solução definitiva para muitas pessoas. 

Para evitar a foliculite, a estecista e cosmetóloga recomenda manter uma rotina de cuidados com a pele, com a realização de esfoliação periódica, que ajuda a remover células mortas e a evitar o encravamento de pelos, assim como a hidratação, que mantém a pele saudável e menos propensa a irritações. “Também é importante usar roupas leves, evitar o atrito excessivo e optar por métodos de depilação que não agridam a pele, como é o caso da depilação a laser”, complementa.

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