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MARCIO SOUZA

(Re)Conhecer

Marcio entre o procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, e promotora Juliana Bossardi

O Ministério Público do Rio Grande do Sul entregou sexta-feira o Prêmio MPRS de Jornalismo 2025. Foram destacadas matérias em diferentes plataformas e categorias, que evidenciaram o trabalho desse importante órgão na sociedade gaúcha. Não é difícil perceber que, afinal, cada vez mais tem sido reconhecida a relevância da atuação de promotores, muito além das suas responsabilidades básicas.

É o caso de Sérgio Diefenbach, responsável pela promotoria ambiental do Vale do Taquari, que teve seu trabalho retratado na matéria produzida por este jornalista, que foi honrado com o segundo lugar na premiação. O promotor tem agido na busca de um consenso para o encontro de soluções para que não se repita tamanha desgraça ambiental como a ocorrida em 2024 e, se voltar a acontecer, que estejamos mais preparados, evitando perdas humanas e diminuindo prejuízos financeiros.

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A iniciativa do MPRS em reconhecer o trabalho dos jornalistas é louvável; não é algo novo, é verdade, mas é sempre importante destacar, pois se trata de um órgão que conhece as lides dos profissionais da comunicação e, por isso, consegue fazer um reconhecimento com ciência do assunto a ser avaliado. Entre nós que escrevemos e falamos em diferentes plataformas, é uma honraria que vem coberta de significados, pois a consagração estadual da prática jornalística é um meio de apontar aqueles que estão atuando pelo melhor para a sociedade, cada um em sua área.

Naturalmente, faz bem para o ego receber um troféu com peso estadual – outras colegas também tiveram essa oportunidade, neste ano, o que nos enche de orgulho por levar o nome da Gazeta do Sul, de Santa Cruz do Sul e de nossas fontes. Também explicita o fato de que não atuamos sozinhos, há uma equipe grande por trás de cada linha escrita, cada frase levada ao ar na rádio e cada bite publicado no portal. E tudo isso faz bem para o profissional.

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Receber o prêmio serve como forma de avaliação do que é feito para cumprir o prometido no dia 17 de janeiro de 2006, na formatura do curso de Comunicação Social – Bacharelado em Jornalismo: buscar a verdade com responsabilidade, levando-a ao público, sobretudo com sua função social. Para muitos, pode parecer fácil, mas, como cantou o grupo Cidade Negra: “Você não sabe o quanto eu caminhei, pra chegar até aqui”. O caminho nunca é fácil: trazemos notícias boas, mas nos deparamos com a tragédia e temos que enfrentá-la com lucidez.

O troféu na estante é uma consagração, ouvir o nome ser anunciado entre os melhores do Estado é motivo de vitória, mas o importante é que a informação alcance seu destino, que repercuta, que represente mudanças para melhor. A satisfação é bacana, mas, como Zeca Pagodinho transformou em hino, canta: “Só posso levantar as mãos pro céu, agradecer e ser fiel ao destino que Deus me deu. Se não tenho tudo que preciso, com o que tenho, vivo, de mansinho lá vou eu”. Deixe a vida te levar, mas ajude a soprar as velas para que o rumo seja ajustado da melhor forma possível.

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