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Cinema

A caixa de Pandora: continuação de Avatar impressiona ainda mais do que o primeiro filme

Um deslumbre, e nada menos do que isso. Assim pode ser definido o filme Avatar: o Caminho da Água, em cartaz nos dois cinemas de Santa Cruz do Sul. Continuação longamente aguardada de Avatar, de 2009, consegue impressionar o espectador ainda mais do que o primeiro, o que não é pouca coisa para uma indústria, a do cinema, que não se cansa e nem hesita em ser repetitiva, desde que a bilheteria seja boa.

O diretor James Cameron e os produtores definitivamente não mediram esforços e nem pouparam recursos de computação gráfica, e mesmo todos os que estivessem disponíveis em termos de tecnologias de vanguarda e efeitos visuais. Assim, o que o espectador tem diante de si, em 3D, é um show de imagens, de paisagens exóticas e de ação.

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O universo é o de Pandora, um planeta distante, no qual vive um povo, os Navi. Se no primeiro filme invasores oriundos da Terra estavam determinados a destruir tudo em nome do direito de explorar recursos energéticos raros, agora os mesmos terráqueos, e seus enviados Avatar, retornam para prosseguir em seu intento.

Mas o avatar Jake Sully (Sam Worthington) e a Na’vi Naytiri (Zoe Saldana), que formaram uma família, moverão céus e terra (e águas) para proteger o seu mundo das ameaças daqueles que vêm de fora. Repleto de mensagens e de simbologias que nos levam a refletir sobre comportamentos e atitudes aqui no nosso planetinha, nos vemos torcendo para que Pandora não seja destruída. O mesmo que, claro, esperamos de nosso próprio mundinho.

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Uma guerra pelo recorde de bilheteria

Vale referir que poucos filmes na história do cinema responsáveis por dar continuidade a uma produção anterior foram tratados com tanta delicadeza ou com tanta seriedade como é o caso dessa sequência de Avatar. A justificativa é bastante simples, e em parte explica a demora no lançamento do segundo da série.

Acontece que Avatar segue imbatível como a maior bilheteria de todos os tempos, com arrecadação total de US$ 2,847 bilhões. Só no Brasil, o título arrebanhou US$ 58 milhões. O segundo no ranking, Vingadores: Ultimato, de 2019, até que chegou perto, com US$ 7,797 bilhões, ambos bem acima de outro blockbuster, Titanic, que bateu em US$ 2,2 bilhões (Star Wars: o Despertar da Força, de 2015, e Vingadores: Guerra Infinita, de 2018, são os outros dois filmes na história a superar a casa de US$ 2 bi).

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Por isso, pode-se depreender a ansiedade que cerca o mercado. E Avatar: o Caminho da Água parece mesmo caminhar para a superação do recorde, competindo poltrona a poltrona, por assim dizer, com o original. O segundo filme de James Cameron superou a barreira de US$ 600 milhões de bilheteria global em menos de uma semana, até a noite de quarta-feira, dia 21. Só no primeiro final de semana, a produção chegara a US$ 441,6 milhões.

A expectativa era de que viesse a superar a casa de US$ 1 bi até a virada de ano. Se isso se confirmar, a tendência é de que o filme permaneça firme e forte em cartaz ao longo de todo o veraneio no Brasil, e, claro, na América do Sul.

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