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Classificação

Beira-Rio e Arena do Grêmio recebem nota máxima em avaliação do Ministério do Esporte

O Ministério do Esporte lançou o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace) nesta quinta-feira, 28. Entre os critérios avaliados estão o conforto, questões de vigilância sanitária e acessibilidade nos locais. O intuito é apresentar a qualidade de cada um dos estádios e estabelecer normas para gerar melhorias nas deficiências existentes. Os dois principais estádios gaúchos, o Beira-Rio e a Arena do Grêmio, conquistaram nota máxima. 

A classificação dos estádios segue o modelo semelhante aos dos hotéis, em que ao invés de estrelas, a categoria da arena esportiva é estabelecida por bolas. Os níveis variam de 1 bola – para estádios em condições mais desfavoráveis – a 5 bolas – para os estádios com melhor categorização. Foram inspecionados155 estádios em 129 cidades brasileiras durante dois anos de trabalho de campo, com metodologia fundamentada no Estatuto de Defesa do Torcedor, nas disposições que tratam das condições de segurança dos estabelecimentos desportivos.

Maracanã, Arena Corinthians, Mineirão, Arena Amazonas, Mané Garrincha, são exemplos de estádios que receberam a classificação de 5 bolas, assim como as demais arenas que sediaram jogos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, com exceção da Arena Pantanal, que foi classificada como 4 bolas. As arenas do Grêmio e do Palmeiras, que não foram utilizadas no Mundial, também ficaram com nota máxima.

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Áreas de Classificação

Os três requisitos de classificação do Sisbrace foram divididos em Mandatários – referentes aos fundamentos estabelecidos em lei – e Eletivos para aqueles que acrescentam qualidade aos estádios. O primeiro deles trata da segurança e inclui os aspectos de engenharia e analisa o sistema estrutural, de coberturas, instalações sanitárias e elétricas, equipamentos, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico.

Já em relação às questões de conforto e acessibilidade, o critério estabelecido analisou aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual. Bem como os itens de orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço, e acessos às pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, obesos e idosos.

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Por fim, para os itens de vigilância sanitária foram analisados os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, sempre em conformidade com as normas sanitárias vigentes no país.

O sistema de classificação tem validade de três anos, podendo os gestores dos estádios solicitarem nova avaliação antes do termino deste período. E ainda este ano está previsto o início de uma nova fase de análises do Sisbrace, que irá classificar mais 140 estádios pelo Brasil.

Confira a íntegra do Guia de Classificação dos Estádios 

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