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POLÍTICA

Leite oficializa renúncia e Ranolfo Vieira Júnior assume como governador do Estado

Foto: Felipe Dalla Vale/Palácio Piratini

Até então vice, Ranolfo Vieira Júnior assina termo de posse como governador após renúncia de Eduardo Leite

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, oficializou a renúncia do comando do Estado no fim da tarde desta quinta-feira, 31, para disputar as eleições de 2022. A solenidade foi realizada no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini. Contudo, o político gaúcho não informou qual cargo pretende disputar. “Sigo no caminho do mesmo jeito, do meu jeito, com a verdade, transparência e serenidade. É cedo para dizer o que as próximas semanas me reservam, mas posso garantir que este percurso não será individual, será coletivo, enfrentando resistência e procurando respostas ao desafio que está colocado”, disse. Leite ficou à frente do Executivo gaúcho por três anos e três meses.

O governo do Rio Grande do Sul foi assumido pelo vice-governador, Ranolfo Vieira Júnior. Ele garantiu que vai dar continuidade ao projeto de governo. “Serão nove meses pela frente. O tempo de gestar uma vida. E a vida deste Estado é uma obra em contínua gestação e construção. Um trabalho para preservar a vida, garantir a boa qualidade de vida a todos que aqui têm sua morada. Cuidamos do agora, mas preparamos o futuro. Esta será nossa essência em cada dia até 31 de dezembro. Olhar o presente sem perder de vista o amanhã. Usaremos esse tempo com responsabilidade, sabedoria e discernimento, procurando manter cada peça desta engrenagem em perfeito funcionamento. Entrego a vocês minha lealdade, meu espírito servidor e toda a minha dedicação como governador dos gaúchos”, disse Ranolfo.

Eduardo Leite concorreu nas prévias para escolher o candidato do PSDB à Presidência da República. Ele foi derrotado pelo governador de São Paulo, João Dória. Com isso abriu diálogo com o PSD, mas anunciou que permaneceria no ninho tucano. O nome de Leite foi ventilado como possível candidato da chamada “terceira via”, grupos de partidos de direita que não se alinham nem ao presidente Jair Bolsonaro nem ao grupo que apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Outros nomes da disputa

  • O governador paulista, João Dória, chegou a anunciar nesta quinta-feira, 31, que poderia desistir da candidatura à Presidência. Mas recuou e anunciou, à tarde, a renúncia ao comando do Palácio dos Bandeirantes e a continuidade da pré-candidatura à Presidência.
  • O ex-juiz Sergio Moro, que também disputaria a presidência pelo Podemos, anunciou, nesta quinta, a desistência e filiação ao União Brasil.
  • Já o MDB lançou o nome da senadora pelo Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, como pré-candidata.

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