Fundador da Escola do Chimarrão e responsável por levar a cultura da bebida símbolo do Rio Grande para além dos pagos gaúchos, Pedro José Schwengber tinha um sonho: ter uma sede própria da sua organização não governamental (ONG) em Venâncio Aires, Capital Nacional do Chimarrão e sua terra natal. Após um ano de sua morte, esse sonho vai se tornar realidade. O galpão da escola, localizado no Parque Nacional do Chimarrão, será inaugurado no início da 17ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim).

Com churrasqueiras e chimarródromo, o espaço será um local para o desenvolvimento de projetos ligados à cultura do chimarrão, além de iniciativas envolvendo escolas e interessados na cultura. “O Pedro nos deixou um legado lindo, levando a nossa história por eventos pelo Rio Grande do Sul e pelo País, difundindo e estimulando o hábito do chimarrão. Ele contribuiu para a ampliação do consumo e beneficiou a cadeia produtiva da erva-mate”, diz o presidente da Fenachim, Vilson de Oliveira.

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A escola foi fundada em 2004 e é responsável por difundir o preparo de 36 formas de chimarrão. Uma delas é feita em 11 segundos. As viagens eram realizadas com o ônibus da Escola do Chimarrão, a marca do projeto. A 17ª Fenachim iria começar nesta quarta-feira, 1º, mas a abertura oficial foi transferida para a próxima sexta-feira, 3. A programação se estende até o domingo, 5, para depois ser retomada nos dias 9 a 12 de maio.

Os ingressos e passaportes podem ser adquiridos antecipadamente pelo site www.minhaentrada.com.br. A expectativa de público para esta edição é de mais de 100 mil pessoas.

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